Segundo informações da Polícia Militar, a vítima foi golpeada na região da axila esquerda. Ela chegou a ser socorrida e levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Após o crime, o agressor, que chegou a alegar que se tratava de uma brincadeira, tentou se esconder em um matagal nas proximidades, mas foi localizado.
Após alguns minutos de negociação, Warley se entregou à guarnição da PM e foi conduzido à Delegacia de Primavera do Leste, onde permanece à disposição da Justiça. A arma do crime, uma faca suja de sangue, foi apreendida no local.
Diante da tragédia, Virginia Mendes cobrou justiça e punição exemplar para o autor do crime. “Estou desolada com essa notícia cruel. Uma jovem cheia de vida teve sua história interrompida de forma brutal. A justiça precisa ser feita com urgência. Não podemos aceitar que crimes como esse se tornem estatística. Isso é feminicídio e precisa ser tratado com a devida seriedade”, declarou a primeira-dama.
Reconhecida por sua atuação em pautas sociais e de proteção à mulher, Virginia Mendes foi enfática ao defender leis mais rígidas — incluindo prisão perpétua e pena de morte para feminicidas.
“Esses criminosos — e é assim que devem ser chamados — não têm medo de cometer atrocidades porque sabem que as leis são brandas. Isso precisa mudar. Eu defendo, sim, a prisão perpétua e até a pena de morte para quem comete esse tipo de crime. É dever do governo Federal, junto ao Congresso Nacional, propor e aprovar leis duras, que façam esses agressores temerem a Justiça. Chega de impunidade. A vida das mulheres precisa ser respeitada”, completou.
Virginia reforçou seu compromisso com políticas públicas que ofereçam acolhimento, segurança e proteção às mulheres em situação de vulnerabilidade, destacando que o enfrentamento ao feminicídio exige ação firme e permanente de todas as esferas de poder.
O caso segue sob investigação da Polícia Civil.
Fonte: leiagora