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Política

Vereadora do PL revela seu principal objetivo como presidente de comissão na Câmara Municipal de São Paulo

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Na semana passada, a vereadora paulistana (PL) foi escolhida para presidir a Comissão de Educação, Cultura e Esportes da Câmara Municipal de São Paulo. 

Em entrevista a , a parlamentar disse que seu maior objetivo no comitê será “garantir um ensino sem ideologia” nas escolas.

De acordo com Sonaira, há uma militância de esquerda, que atua nas instituições de ensino. O objetivo dos ativistas seria “desviar o real sentido da função dos professores, que é ensinar e instruir o aluno para um futuro digno”. 

Sonaira disse que vai trabalhar para garantir esse ensino de qualidade. Para isso, ela afirmou que vai lutar para combater a agenda woke que age dentro das instituições. Segundo a parlamentar, “todos precisam saber o que há por trás de todas as agendas da esquerda”.

O propósito da Comissão de Educação, segundo Sonaira Fernandes, será trabalhar para garantir ensino de qualidade aos alunos paulistanos | Foto: Reprodução/Freepik
O Propósito Da Comissão De Educação, Segundo Sonaira Fernandes, Será Trabalhar Para Garantir Ensino De Qualidade Aos Alunos Paulistanos | Foto: Reprodução/Freepik

Uma das denúncias que Sonaira recebeu nos últimos dias tem relação com a militância dos professores. Alguns deles, por exemplo, chegaram a intimidar os estudantes, por não concordarem com os pensamentos da esquerda, relatou a vereadora.

A integrante do PL também deixou claro que é contra a política de cotas. No entanto, como existe uma lei que estabelece 20% das vagas nos editais aos cotistas, a regra deve ser respeitada.

Segundo a parlamentar, muitas instituições não estão respeitando os limites de cotas. Sonaira ressaltou que essa política deve ser aplicada de forma justa e igualitária aos estudantes.

“Atualmente, se alguém quiser participar de editais na cidade de São Paulo e não for cotista, não consegue a vaga desejada”, afirmou Sonaira. “Vamos trabalhar para que esses 20% sejam, de fato, para os cotistas. As demais vagas devem ser preenchidas pelas pessoas que não se enquadram nas políticas de cotas.”

Para a vereadora, a principal dificuldade que ela vai enfrentar como presidente da comissão será com os políticos de esquerda. Principalmente com os integrantes do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialismo e Liberdade.

“Tenho noção da dificuldade que teremos”, afirmou Sonaira. “Ainda temos uma militância que atua forte por meio dos sindicatos, das representações dentro das escolas. Contudo, vamos fazer a nossa parte, que é fiscalizar, denunciar e levar ao conhecimento da Secretaria de Educação o que está ocorrendo na cidade de São Paulo.”

Fonte: revistaoeste

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