O tradicional Edifício Acaiaca, uma das construções mais icônicas de Belo Horizonte, agora também oferece uma vista panorâmica da cidade toda a partir de seu 26º andar. Inaugurado no final de maio, o novo mirante do prédio que já foi o mais alto da capital mineira promete entregar a cidade de ângulos inéditos.
Do topo e com circulação que permite observar os 360 graus ao redor do edifício, é possível ver pontos conhecidos como a Serra do Curral, a Igreja São José, a Praça Sete e o Parque Municipal, entre outros locais famosos de BH. O acesso é feito por elevador até o 25º piso, com uma escadaria conectando ao mirante no trecho final.
O ingresso para acessar o Mirante Acaiaca custa R$ 20 e dá a chance de permanecer no local por duas horas. Em um primeiro momento, estão sendo disponibilizadas três sessões por dia, no final da tarde e à noite, o que também permite ver o pôr do sol, a depender do horário.
Turnos de visitação são vendidos entre quarta e domingo, com os dias exatos podendo variar conforme a semana. Há venda de comidinhas e bebidas no local.
Informações sobre como adquirir os ingressos estão disponíveis no perfil oficial do Edifício Acaiaca no Instagram.
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Primeiro arranha-céu da capital mineira
Construído em um estilo art déco e notório pelas duas carrancas na fachada representando a lenda indígena que dá nome ao prédio, o Acaiaca foi erguido no começo da década de 1940 para ser o primeiro arranha-céu de Belo Horizonte. Com seus 120 metros, chegou a permanecer por anos como o mais alto de Minas Gerais, superado em 1971 pelo Edifício JK.
Predominantemente comercial, o edifício conta com vários escritórios, consultórios, um centro de eventos e até espaço de culto, mas no passado também teve sala de cinema, escola e foi a sede da TV Itacolomi, a primeira emissora mineira, inaugurada em 1955.
Prédio histórico tem até abrigo antiaéreo
Além do mirante, outra nova atração está por vir no Acaiaca: a reabertura para visitação de um dos bunkers localizados no subsolo do edifício.
A presença de células de sobrevivência em caso de ataques aéreos inimigos era uma exigência arquitetônica da época da construção: as obras começaram em 1943, quando o Brasil estava envolvido na Segunda Guerra Mundial e a legislação previa a necessidade de refúgios do tipo.
Ao longo das décadas, os bunkers do Acaiaca se tornaram parte do imaginário dos mineiros, mas permaneceram inacessíveis ao público ou foram reconvertidos para outros usos. A administração do prédio trabalhou nos últimos meses pela restauração do abrigo antiaéreo e promete iniciar a visitação do espaço histórico ainda em 2024.
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Fonte: viagemeturismo