Durante uma visita Ă cidade de Toronto, no , um turista norte-americano foi surpreendido ao fazer um pedido em um restaurante local. Nas redes sociais, o homem chocou os internautas depois de compartilhar sua experiĂȘncia na semana passada. Tudo por causa de um âhambĂșrguer ao pontoâ.
De acordo com o post do turista â que nĂŁo se identificou â, ele pediu um hambĂșrguer ao ponto no Hotel Hilton e, no momento do pedido, recebeu um termo de responsabilidade.
Depois da primeira mordida
O turista do Hilton compartilhou o relato na rede social Reddit, na Ășltima semana. De acordo com o usuĂĄrio, a garçonete teria aceitado o pedido sem fazer perguntas. PorĂ©m, a surpresa veio juntamente com o hambĂșrguer.
âEla trouxe e parecia Ăłtimo. Quando dei minha primeira mordida, ela me trouxe um termo de responsabilidade e disse que sempre fazem a carne bem passada, mas como eu queria ao ponto, teria de assinarâ.
O formulĂĄrio apresentado ao norte-americano isentava o restaurante de quaisquer reclamaçÔes por danos ou doenças contraĂdas em função do hambĂșrguer. O usuĂĄrio da rede social disse tambĂ©m que se perguntou se aquela era uma prĂĄtica comum no CanadĂĄ. âEu tentei ser gentil, entĂŁo paguei e fui embora. Mas nĂŁo consegui comer o hambĂșrguerâ, escreveu o .


HambĂșrguer ao ponto: âPrĂĄtica padrĂŁoâ
AtĂ© quarta-feira 24, o post do norte-americano havia recebido mais de 600 comentĂĄrios. A maioria escreveu mensagens de surpresa com a situação insĂłlita. PorĂ©m, alguns tentaram justificar a atitude do restaurante canadense. âOs hambĂșrgueres geralmente sĂŁo bem cozidos, porque a carne moĂda tem maior chance de contaminaçãoâ, disse um usuĂĄrio.
Segundo o Guia de Segurança Alimentar de Toronto, a carne moĂda deve ser cozida a uma temperatura de 71ÂșC por um perĂodo de, pelo menos, 15 segundos â isso para reduzir a probabilidade de sobrevivĂȘncia bacteriana.
O , em comunicado Ă imprensa, disse que essa nĂŁo Ă© uma âprĂĄtica padrĂŁoâ para os hotĂ©is da rede, porĂ©m naquela unidade visitada pelo turista norte-americano havia algumas concessĂ”es.
Fonte: revistaoeste