A empresa Foxconn, maior fabricante de iPhone no mundo, lançou um foguete com dois protótipos de satélites ao espaço, no sábado 11.
Segundo o site Portal360, a companhia busca ampliar seus serviços com a produção de equipamentos espaciais e carros elétricos.
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A agência de notícias norte-americano informa que a fabricante quer terceirizar o serviço de internet por satélite, como a empresa Starlink, do magnata Elon Musk, com foco em clientes corporativos e governamentais.
Como a fabricante de iPhone desenvolveu os satélites do foguete
Os satélites haviam sido desenvolvidos pela empresa, em parceria com a Universidade Central de Taiwan, e possuem o tamanho de uma mochila de 9 kg.
Os equipamentos carregam câmeras e dispositivos de comunicação. A equipe projetou os satélites para orbitarem a uma altitude de 520 km.
Mesmo com os novos projetos, as produções de iPhone pela empresa continuam altas por trimestre. Estima-se que dois em cada três celulares da Apple tenham sido feitos pela Foxconn.
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Conforme Jason Wang, analista da Foxconn, outra linha de investimento da empresa será o negócio de veículos elétricos.
O projeto deve atuar com a proposta dos satélites, pelo fato de os automóveis exigirem tecnologia de comunicação em tempo real.
Japão planeja enviar satélite de madeira ao espaço
Um pesquisador da Universidade de Kyoto, no Japão, quer enviar um satélite de madeira ao espaço. Koji Murata tem o objetivo de entender como materiais biológicos poderiam ser usados fora da Terra.
Murata questionou sua capacidade de poder “construir uma casa de madeira na lua ou em Marte”. Então, decidiu testar a teoria e criou um satélite de madeira.
De acordo com o pesquisador, satélites de madeira seriam melhores para o planeta, ao mesmo tempo que proporcionariam a mesma funcionalidade que os feitos de metal.
A , dos Estados Unidos, revela que 10% do aerossol atmosférico na estratosfera contém partículas metálicas de naves espaciais, como satélites.
O impacto a longo prazo desses fragmentos metálicos é desconhecido, mas os cientistas estão preocupados com o fato de os objetos poderem danificar a frágil camada de ozônio da Terra.
Fonte: revistaoeste