Jack Dorsey criou o Twitter em 2006. Quando Elon Musk comprou a rede, em 2022, Dorsey resolveu criar uma rede rival. E surgiu o BlueSky, que tem a cara e o funcionamento do Twitter/X, com menos recursos.
Como o BlueSky representou uma espécie de oposição a Musk, logo foi ocupada pela esquerda. A rede foi um fracasso desde o início, e com o tempo acabou praticamente esquecida do grande público.
Agora está tendo uma nova chance. No primeiro dia uma da suspensão uma multidão de órfãos do X/Twitter abriu conta no BlueSky. Chegou-se a falar em um milhão de inscrições num único dia. Vários usuários estrangeiros deram boas vindas aos “novos amigos brasileiros”.
Fica evidente a idade muito jovem dos usuários, na grande maioria agindo com nomes e fotos fabricada. A ocupação inicial da esquerda se dissipou. E se o usuário não quiser contato com gente que não gosta, basta bloquear.
O BlueSky pode perfeitamente funcionar como um substituto enquanto o X/Twitter estiver suspenso. Por enquanto está parecendo com o início do Twitter – desfocada, sem presença profissional. A rede precisa amadurecer. Precisa de mais diversidade de idade e de opiniões.