construiu grande parte de sua trajetória encarando fisicamente cada personagem. Desde os combates reais em , que o levaram a ficar oito dias na UTI durante após um golpe no peito de , até quedas que lhe renderam costelas quebradas em , o ator sempre levou ao limite sua disposição para fazer as próprias cenas.
À beira dos 80 anos e atualmente em , ele avalia os excessos cometidos ao longo de cinco décadas.
Sylvester Stallone detalha os perigos de duas cenas marcantes de O Demolidor
Em entrevista à GQ, Stallone recordou os dois momentos mais arriscados que viveu nas filmagens do longa-metragem distópico de 1993, . Embora não se arrependa, admitiu que uma das sequências foi “louca”.
No filme, seu personagem, John Spartan, é aprisionado por uma garra metálica controlada hidraulicamente,, cena que também causou desconforto fora das câmeras. “Às vezes, a hidráulica ia para os lados, e a força daquelas garras de metal podia te destruir”, contou. Apesar das falhas, ele saiu ileso.
A cena do congelamento quase saiu do controle
A segunda situação, porém, o deixou em pânico. Sylvester Stallone relembrou o momento em que foi colocado em um tanque cilíndrico de acrílico espesso para simular o congelamento do personagem — estrutura que, segundo ele, “não dava para quebrar nem com uma marreta”. O astro explicou:
“Eles começaram a despejar óleo morno, e aquilo foi subindo até [logo abaixo do nariz]. Era para cortar ali. Se passasse de 30 segundos, ia subir [acima do nariz], e você não podia sair porque a tampa estava parafusada.” Ao fim da gravação, pediu para que tentassem abrir a estrutura. “Claro, eles bateram 20 vezes e não conseguiram rachar.”
Hoje, o astro reconhece os riscos que enfrentou no passado, mas segue associando sua filmografia ao comprometimento físico que o transformou em um dos nomes mais duradouros de Hollywood.
Fonte: adorocinema






