O Sindicato dos Servidores do Ministério Público do Estado de Mato Grosso (Sindsemp-MT) está pedindo o afastamento imediato do seu presidente, Emerson Mendes Silva Mendonça, por condutas incompatíveis com o cargo: possível prática de nepotismo ao contratar a esposa como funcionária sindical, falta de transparência, ausências injustificadas em reuniões e exercício ilegal da advocacia. No documento, a categoria lamenta que Emerson deveria atuar como um líder, e não como “fonte de escândalos”.
Leia mais:
As condutas são classificadas como graves, possivelmente reiteradas e que colocam em risco a imagem e a credibilidade do sindicato enquanto instituição que representa os servidores do Ministério.
Emerson, na condição de presidente da entidade, não poderia exercer a advocacia, conforme determina resolução interna ministerial. Ciente da violação, ainda assim ele deliberadamente atuaria como advogado, subscrevendo procurações e usando da condição de servidor e dirigente sindical para obter vantagens indevidas.
Além disso, ele é denunciado por contratar a própria esposa para trabalhar como auxiliar administrativa do sindicato, o que configuraria nepotismo e improbidade administrativa.
Em visita à sede do Sindsemp, em 21 de agosto, ela não estava presente – sem justificativa. Ao cobrar informações, informalmente, foi dito de que a funcionária estaria em outro estado da federação, acompanhando parentes e, aparentemente, sem qualquer justificativa ou licença desde o dia 11.
Pesa ainda contra Emerson a acusação de que ele deixou de apresentar a prestação de contas do ano de 2024, o que culminou na crítica de falta de transparência.
Não bastasse, o documento ainda acusa o presidente de usar bens do sindicato para uso pessoa, chegando inclusive a fundir o motor de um veículo por mau uso e, depois, vendê-lo a terceiro, chegando a ser visto no Festival de Inverno de Chapada dos Guimarães usando carro da entidade.
Além disso, ele reiteradamente falta reuniões das comissões das quais ele, enquanto presidente, deveria estar presente para representar os membros. “Reitera-se mais uma vez que a presença ou ausência mediante justificativa é um dever do presidente desde que assumiu o seu mandato”, lamentaram os servidores.
“A imagem do sindicato e a dignidade de seus membros foram manchadas pelas ações de seu líder. Em um ambiente público, a conduta inapropriada e desrespeitosa do representante sindical demonstrou uma falta de consideração não apenas pela organização que lidera, mas também por aqueles que o elegeram. A postura de um líder de categoria deveria ser um modelo de comportamento e não a origem de escândalos que comprometem a reputação de todos os associados”, lamentaram os servidores.
Diante disso, os servidores solicitaram o imediato afastamento preventivo de Emerson da presidência até a conclusão da apuração; instauração de processo disciplinar no âmbito do sindicato; encaminhamento da denúncia às autoridades competentes como MPE e Ordem dos Advogados do Brasil; imediata auditoria interna financeira e patrimonial nas condas do sindicato sobre a utilização dos recursos referentes ao exercício de 2024 e a alienação de bens.
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As condutas são classificadas como graves, possivelmente reiteradas e que colocam em risco a imagem e a credibilidade do sindicato enquanto instituição que representa os servidores do Ministério.
Emerson, na condição de presidente da entidade, não poderia exercer a advocacia, conforme determina resolução interna ministerial. Ciente da violação, ainda assim ele deliberadamente atuaria como advogado, subscrevendo procurações e usando da condição de servidor e dirigente sindical para obter vantagens indevidas.
Além disso, ele é denunciado por contratar a própria esposa para trabalhar como auxiliar administrativa do sindicato, o que configuraria nepotismo e improbidade administrativa.
Em visita à sede do Sindsemp, em 21 de agosto, ela não estava presente – sem justificativa. Ao cobrar informações, informalmente, foi dito de que a funcionária estaria em outro estado da federação, acompanhando parentes e, aparentemente, sem qualquer justificativa ou licença desde o dia 11.
Pesa ainda contra Emerson a acusação de que ele deixou de apresentar a prestação de contas do ano de 2024, o que culminou na crítica de falta de transparência.
Não bastasse, o documento ainda acusa o presidente de usar bens do sindicato para uso pessoa, chegando inclusive a fundir o motor de um veículo por mau uso e, depois, vendê-lo a terceiro, chegando a ser visto no Festival de Inverno de Chapada dos Guimarães usando carro da entidade.
Além disso, ele reiteradamente falta reuniões das comissões das quais ele, enquanto presidente, deveria estar presente para representar os membros. “Reitera-se mais uma vez que a presença ou ausência mediante justificativa é um dever do presidente desde que assumiu o seu mandato”, lamentaram os servidores.
“A imagem do sindicato e a dignidade de seus membros foram manchadas pelas ações de seu líder. Em um ambiente público, a conduta inapropriada e desrespeitosa do representante sindical demonstrou uma falta de consideração não apenas pela organização que lidera, mas também por aqueles que o elegeram. A postura de um líder de categoria deveria ser um modelo de comportamento e não a origem de escândalos que comprometem a reputação de todos os associados”, lamentaram os servidores.
Diante disso, os servidores solicitaram o imediato afastamento preventivo de Emerson da presidência até a conclusão da apuração; instauração de processo disciplinar no âmbito do sindicato; encaminhamento da denúncia às autoridades competentes como MPE e Ordem dos Advogados do Brasil; imediata auditoria interna financeira e patrimonial nas condas do sindicato sobre a utilização dos recursos referentes ao exercício de 2024 e a alienação de bens.
Fonte: Olhar Direto