“Não adianta ir para a briga. É preciso ir para o diálogo”. A afirmação é do presidente eleito da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Vilmondes Tomain. Segundo ele, dialogar é a melhor forma de administrar situações hoje vividas no estado, como questão fundiária, por exemplo, para que não venham comprometer àquele que vive no campo: o produtor rural.
Vilmondes Tomain, que assume a presidência da Famato no dia 1º de janeiro de 2023, é o entrevistado desta semana do programa Direto ao Ponto.
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Nascido em Minas Gerais, mas desde o final da década de 1980 em solo mato-grossense, Tomain comenta enxergar que momentos turbulentos estão por vir, caso o cenário político vislumbrado por especialistas se confirme.
“Eu sempre digo aos parceiros, a gente não precisa concordar. Mas, a gente tem que conviver, saber respeitar e ter responsabilidade, porque o ato da Federação ele traz o resultado bom e o ruim”.
Federação não pode fechar portas, frisa Tomain
Segundo o presidente eleito da Famato, sobre a gestão que assumirá à frente da entidade, a partir de 1º de janeiro, é preciso ter posicionamento.
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“Não vamos tecer críticas ao passado. Acho eu acho que temos que ter o posicionamento da nova gestão. Construir uma coisa diferente. Cada um deixou o seu legado”.
Sobre relação e convivência com diferentes poderes, Tomain frisa que a “Federação não pode fechar portas. Temos que manter a relação e boa convivência com todos os poderes, porque é ali que a gente consegue resultado”.
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Fonte: canalrural