Ao comentar a prisão da ativista venezuelana Rocío San Miguel, crítica do ditador Nicolás Maduro, pelo regime chavista, o assessor especial da Presidência, , disse que qualquer caso de “natureza política preocupa”.
Na sexta-feira 9, Rocío acabou detida no aeroporto internacional de Maiquetía, em La Guaira, com a filha de 24 anos.
Conforme Amorim, a oposição no país teme cada vez mais a repressão. O ex-chanceler de Lula conversou também com o governo, há dez dias. “O eventual recrudescimento da repressão pode afetar o processo eleitoral”, disse Amorim, ao jornal O Globo, antes de embarcar com o presidente Lula para o Cairo, no Egito.
De acordo com o assessor especial da Presidência, ele não sabe todas as circunstâncias que culminaram na prisão da ativista.
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Em maio do ano passado, Maduro esteve no Brasil para um encontro com o presidente Lula. Maduro desembarcou acompanhado de sua esposa Cilia Flores, ex-presidente da Assembleia Nacional, e foi recebido na Base Aérea pela embaixadora Gisela Padovan, secretária de América Latina e Caribe do Ministério das Relações Exteriores.
Fonte: revistaoeste