Ao longo dos anos, o festival tem registrado um crescimento expressivo na produção de alimentos derivados do milho. Em 2018, foram produzidas 4 toneladas de itens como pamonha, curau, bolos e caldos. Já em 2019, esse número quase triplicou, atingindo 11 toneladas. Após a pausa devido à pandemia, o evento voltou com força total: 20 toneladas em 2022, 34 toneladas em 2023 e, no ano passado, um recorde de 40 toneladas.
Para a edição deste ano, a Prefeitura de Cuiabá garantiu infraestrutura e suporte logístico para o festival. Entre as melhorias, estão previstas ações como instalação de portais de entrada e saída, decoração, tendas doadas sem custos, climatização, uniformes para os trabalhadores, além de banheiros químicos, limpeza, iluminação, pintura, poda de árvores e reforço na segurança com apoio da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e ambulâncias. A Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) também atuará na organização do trânsito durante o evento.
O prefeito Abilio Brunini destacou que, mesmo com as dificuldades financeiras enfrentadas pelo município, a gestão se compromete a auxiliar a comunidade para garantir o sucesso do evento.
“Sabemos que a Prefeitura está em situação de calamidade financeira, mas tudo o que for possível ser feito para ajudar a comunidade nesse festival será feito. Vamos dar apoio na divulgação, na limpeza dos espaços públicos e na organização, sem cobrar nada da comunidade. Esse evento já se tornou parte da cultura cuiabana e merece nosso incentivo”, afirmou o prefeito.
A organização do festival reforça a importância da divulgação para atrair um público ainda maior neste ano. Com o crescimento do evento, a comunidade do Rio dos Peixes espera consolidar o Festival da Pamonha como um dos principais eventos gastronômicos e culturais de Mato Grosso.
(Com assessoria)
Fonte: Olhar Direto