A Prefeitura de Cuiabá planeja pagar todas as rescisões trabalhistas atrasadas na folha do próximo mês. A informação é do secretário de Fazenda, Marcelo Bussiki, que afirma que desde junho do ano passado as rescisões não são pagas, somando a quantia de R$ 15 milhões.
“As pessoas foram exoneradas e não foram pagos os seus direitos naquele momento e, se quer, deixaram dinheiro em caixa. […] São R$ 15 milhões e a Prefeitura está desde junho de 2024 sem pagar as rescisões”, enfatizou o integrante do primeiro escalão municipal na manhã desta segunda-feira (17), durante entrevista ao programa Notícia de Frente da TV Vila Real.
Bussiki frisa que esse é apenas um dos problemas deixada pela gestão do ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). Ele ainda cita a questão envolvendo os fornecedores e outros débitos.
“Gestão totalmente desastrosa que passou por Cuiabá, com atraso de direitos dos servidores públicos, fornecedores sem ser pagos, serviços precarizados. É uma gestão que passou que não vai deixar nenhuma saudade”, completou o secretário.
Vale lembrar que, por conta desses problemas financeiros, o prefeito Abilio Brunini (PL) decretou situação de calamidade financeira no município.
“As pessoas foram exoneradas e não foram pagos os seus direitos naquele momento e, se quer, deixaram dinheiro em caixa. […] São R$ 15 milhões e a Prefeitura está desde junho de 2024 sem pagar as rescisões”, enfatizou o integrante do primeiro escalão municipal na manhã desta segunda-feira (17), durante entrevista ao programa Notícia de Frente da TV Vila Real.
Bussiki frisa que esse é apenas um dos problemas deixada pela gestão do ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). Ele ainda cita a questão envolvendo os fornecedores e outros débitos.
“Gestão totalmente desastrosa que passou por Cuiabá, com atraso de direitos dos servidores públicos, fornecedores sem ser pagos, serviços precarizados. É uma gestão que passou que não vai deixar nenhuma saudade”, completou o secretário.
Vale lembrar que, por conta desses problemas financeiros, o prefeito Abilio Brunini (PL) decretou situação de calamidade financeira no município.
Fonte: leiagora