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Política

Lula indica Paulo Pimenta para liderar reconstrução do Rio Grande do Sul

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), escolheu o ministro da de Comunicação Social (Secom), , para comandar as ações de reconstrução do Rio Grande do Sul. O Estado está em situação de calamidade pública em decorrência das chuvas que atingem a região desde 27 de abril. 

Lula deve criar um órgão federativo que será coordenado por Paulo Pimenta para determinar as ações necessárias para o Rio Grande do Sul. O ministro, que é gaúcho e deputado federal eleito pelo PT, deve ter contato constante com demais ministérios, além do governador RS, (PSDB), e prefeitos do Estado. 

A nova pasta de Paulo Pimenta deve coordenar todas as operações de reconstrução do Rio Grande de Sul depois da fase de resgate de pessoas e animais. Com a mudança, o secretário-adjunto de imprensa da Presidência da República, Laércio Portela, deve assumir interinamente a Secom.

Em da última segunda-feira, 13, Lula chegou a declarar a intenção de no Rio Grande do Sul. O Palácio do Planalto deve editar medida provisória para instalar o Ministério Extraordinário de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, que será comandado por Pimenta.

Além disso, deve-se instalar um gabinete no Rio Grande do Sul para que Paulo Pimenta comece a atuar. O órgão também irá coordenar as ações do Estado juntamente com o governador Eduardo Leite, os prefeitos dos municípios atingidos e os demais ministérios de Lula. 

De acordo com último boletim da Defesa Civil do Estado, divulgado no início da noite desta terça-feira, o número de mortes tinha chegado a 149. Também havia a confirmação de 806 feridos pelas inundações e outros 112 desaparecidos. Ao todo, 2.124.553 moradores do Rio Grande do Sul foram afetados. 

O ministro escolhido por Lula para comandar o órgão federativo no Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, já se destacou em meio à tragédia no Estado. Mas não por ações voltadas diretamente aos moradores atingidos. Pediu ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, que a Polícia Federal (PF) abrisse um inquérito para apurar “fake news” sobre a situação do RS. 

Em áudio vazado em reunião com outros ministros, com quem espalhasse “fake news”. Aque, inclusive, visa a apurar declarações feitas por deputados de oposição ao de Lula. 

No Supremo Tribunal Federal, a ministra . A alega que o governo está usando a tragédia do RS para “perseguir opositores”. Nesta terça-feira, 14, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) .

Paulo Pimenta, deve prestar esclarecimentos quanto à aberta na Polícia Federal (PF) sobre as “fake news” relacionadas às fortes enchentes que atingem o Rio Grande do Sul.

Imagens aéreas mostram as enchentes em Porto Alegre
Porto Alegre, que sofre com alagamentos, deve ter dia nublado | Foto: Mauricio Tonetto/Secom
Imagens geradas por drone mostram uma rua inundada, no centro de Porto Alegre - 13/5/2024 | Foto: Diego Vara/Reuters
Imagens geradas por drone mostram uma rua inundada, no centro de Porto Alegre – 13/5/2024 | Foto: Diego Vara/Reuters
Rodovias interditadas no Rio Grande do Sul
Rodovias cobertas pelas águas no Rio Grande do Sul | Foto: Ricardo Stuckert/PR
TCU plano desastres naturais
Depois da queda da ponte sobre o rio Forqueta, entre Arroio do Meio e Lajeado, no Rio Grande do Sul, doações aos moradores chega com ajuda de barcos de voluntários e do Exército |Foto: @antoniovalente_
Drone mostra uma rodovia em área alagada em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul -13/5/2024 | Foto: Adriano Machado/Reuters
Drone mostra uma rodovia em área alagada em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul -13/5/2024 | Foto: Adriano Machado/Reuters
Imagem aérea das inundações do Rio Grande do Sul, feitas durante sobrevoo de Lula, em 5 de maio
Imagem aérea das inundações do Rio Grande do Sul – 5/5/204 | Foto: Ricardo Stuckert /PR
Presos Rio Grande do Sul
Estados como Paraná, Santa Catarina e São Paulo estão ajudando as forças de segurança gaúchas, tanto nos resgates quanto no policiamento das áreas e abrigos afetados | Foto: Reprodução/@blogdobg
Em 5 de maio, o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) divulgou uma nota técnica na qual criticava a falta de ‘resiliência’ nas estratégias de gestão hidráulica de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul
Em 5 de maio, o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) divulgou uma técnica na qual criticava a falta de ‘resiliência’ nas estratégias de gestão hidráulica de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul | Foto: reprodução/Twitter/X
Ação do Corpo de Bombeiros no bairro Mathias Velho em Canoas
‘Os indivíduos, independentemente de quaisquer outros definidores que possam separá-los em tempos de castas e grupelhos ociosos, estão todos naturalmente unindo-se para ajudar o Rio Grande do Sul.’ | Fotos: Gustavo Mansur/Palácio Piratini
inundacoes rio grande do sul
Bombeiros auxiliam nas operações de resgates de pessoas ilhadas e animais nos municípios de Canoas e Lajeado (RS) | Foto: Divulgação/CBM de Santa Catarina

Fonte: revistaoeste

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