De acordo com informações, as vítimas eram atraídas com promessas de melhores condições financeiras e levadas ao exterior com vistos obtidos por meio de propostas de emprego e estudo. No entanto, as jovens acabavam inseridas em uma rede de tráfico sexual, sendo obrigadas a trabalhar. O grupo organizava encontros sexuais pela internet e lucrava cerca de R$ 700 mil por mês.
Todo o lucro era lavado por empresas no Brasil e também investido em operações financeiras e compra de criptomoedas.
A ação contou com cooperação internacional da Europol e da Garda National Protective Services Bureau, da Irlanda, que simultaneamente deflagrou a “Operation Rhyolite”, destinada a investigar crimes cometidos pelo mesmo grupo naquele país.
Fonte: Olhar Direto