As investigações tiveram início há cerca de um ano após uma denúncia anônima. A quadrilha atuava por meio de uma empresa clandestina para produzir e vender, sem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Os produtos eram comercializados às pessoas físicas sem a apresentação de receita médica de controle especial. O material era comercializado com marca própria pela internet em um site que estava hospedado fora do país.
Segundo o delegado Ronald Quene, coordenador da operação, os suspeitos conseguiram movimentar R$ 25 milhões nos últimos cinco anos com as atividades ilegais. Os medicamentos eram vendidos sem a necessidade de receita médica.
Ainda conforme a polícia, 57 ordens judiciais são cumpridas em São Paulo, sendo na capital, Guarulhos, Mogi das Cruzes, Cotia, São Caetano do Sul, São José dos Campos, Jacareí, Campinas, Jundiaí, Louveira, Sumaré e São José do Rio Preto.
Os demais mandados são cumpridos nos estados do Rio de Janeiro, Paraná, Bahia, Mato Grosso, Amazonas, Espírito Santo, Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Pernambuco.
Fonte: Olhar Direto