Já faz quase cinco meses que Liam Payne se envolveu em um acidente fatal na varanda de um hotel em Buenos Aires. Desde então, relatórios e documentos da investigação policial a cerca da morte do cantor vêm sendo divulgados. Na última sexta (21), a polícia concluiu que Payne tinha “níveis letais” de álcool em seu corpo no momento de sua morte.
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(Foto: Reprodução)
De acordo com o relatório do National Criminal and Correctional Prosecutor, no momento em que sofreu uma queda de mais de 12 metros de altura, o nível de álcool no sangue de Liam Payne era mais de três vezes o limite permitido ao dirigir nos Estados Unidos.
A informação é resultado de uma autópsia que também descobriu que o ex-membro do One Direction tinha uma “concentrações de álcool de até 2,7 gramas por litro no sangue” no momento de sua morte.
De acordo com o Alcohol.org do American Addiction Centers, esse nível de álcool no corpo pode causar “confusão, sensação de tontura edesorientação”, além de modificar as sensações de dor, “então se você cair e se machucar seriamente, pode não perceber e é menos provável que faça algo a respeito”.
O relatório da polícia argentina ainda observou que, além do perigoso nível de álcool no sangue, a autópsia revelou que Liam Payne também tinha metabólitos de cocaína, metilecgonina, benzoilecgomina, cocaetileno e o medicamento sertralina (Zoloft).
Vale lembrar que a causa mortis do artista foi resultado de “trauma múltiplo e sangramento interno e externo” causado por uma queda de uma sacada de hotel de três andares no dia 16 de outubro de 2024.
“Drogado, ficava irreconhecível”, diz ex de Liam Payne
A modelo Maya Henry, ex-noiva de Liam Payne que publicou um livro inspirado no relacionamento turbulento do casal, deu uma entrevista para a Rolling Stone dos Estados Unidos. Ela falou abertamente sobre os problemas do cantor com dependência química. “Inicialmente, foi o uso de droga e o vício que nos afastou. Qualquer um que já esteve com um viciado entende o quão difícil é”, diz Maya.
(Foto: Instagram @liampayne)
“Enquanto eu o amei profundamente, ele fez coisas que me feriram de maneiras que nunca entenderei, e ele continuou a me machucar ao longo dos anos após nossa separação. Drogado, ele ficava irreconhecível. Muito diferente de seu estado sóbrio. Continuei esperando que cada incidente fosse um chamado para que ele procurasse ajuda, mas isso nunca aconteceu”, conta a modelo.
Fonte: portalpopline
