A Chapa Unidos Pelo Avanço, liderada por Diogo Pécora, apresentou seu plano de gestão 2025–2029, documento que estabelece a proposta de uma nova condução para a Federação Mato-grossense de Futebol (FMF). O projeto reúne valores, diretrizes e ações voltadas a modernizar a instituição, aproximar a gestão dos clubes e fortalecer o futebol em todas as regiões do estado. Entre os pilares estruturantes estão a valorização do futebol no interior, a cooperação institucional com entidades nacionais, a gestão democrática, a integridade e o profissionalismo.
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O plano parte do entendimento de que Mato Grosso vive um momento de evolução esportiva, com clubes mais estruturados, competições de base fortalecidas e maior presença em torneios nacionais. Para acompanhar esse avanço, a chapa propõe uma FMF capaz de oferecer suporte técnico e operacional, promover equilíbrio entre capital e interior e criar condições reais de desenvolvimento para todas as equipes. “O cenário atual requer uma federação que seja capaz dde ouvir as necessidades dos clubes, oferecer soluções viáveis e construir um plano de desenvolvimento sustentável para o futebol mato-grossense”, destaca Diogo Pécora.
O dirigente do Cuiabá, Christiano Dresch, reforça essa necessidade. “O Mato Grosso hoje tem condições de colocar diversos clubes nas principais competições nacionais, com equipes fortes na capital e no interior, com uma base que cresce ano a ano. A federação precisa acompanhar essa evolução, ser parceira dos clubes e não um obstáculo. Vemos no Diogo alguém preparado para coordenar essa virada de chave.”
A proposta também dialoga com o olhar de dirigentes do interior, que defendem uma FMF mais presente nas cidades e atenta às particularidades regionais. “Os clubes do interior carregam o futebol de base, formam jogador, movimentam estádio e economia local. A federação precisa ir além da capital. O compromisso que escutamos do Diogo é de uma FMF mais presente nas cidades, com calendário organizado e apoio real para quem está longe dos grandes centros”, reforça Márcio Lacerda, de Cáceres.
Valores estruturantes do plano
O plano 2025–2029 está sustentado em cinco valores que orientam a proposta e definem o posicionamento da futura gestão da FMF.
1. Valorização do futebol do interior – Reconhece o papel decisivo das equipes e ligas regionais para a base do futebol mato-grossense. Prevê ações de interiorização da FMF, visitas institucionais, fortalecimento das competições regionais, suporte às ligas municipais e criação de condições para que clubes distantes da capital tenham acesso a calendário, estrutura e apoio operacional.
2. Cooperação institucional – Propõe uma relação ativa e técnica com a CBF e com outras federações estaduais, ampliando o protagonismo do Mato Grosso nas discussões nacionais. A diretriz busca melhorar a logística das equipes, reduzir custos operacionais, fortalecer a participação em competições nacionais e defender pleitos que ampliem o espaço dos clubes do estado nas séries B, C e D do Brasileiro.
3. Gestão democrática – Estabelece um modelo de gestão baseado em diálogo permanente com os clubes. Prevê reuniões temáticas, consultas formais sobre decisões estratégicas e elaboração conjunta do Plano de Trabalho Anual. Também inclui a apresentação de um relatório anual de atividades e indicadores, reforçando transparência, previsibilidade e governança.
4. Integridade – Define padrões de ética e transparência para toda a estrutura da FMF. O valor prevê regras claras para uso de recursos, critérios objetivos para tomadas de decisão, comunicação pública das ações e mecanismos de controle interno. O compromisso é garantir isonomia entre todos os filiados e fortalecer a credibilidade institucional.
5. Profissionalismo – O plano adota práticas de gestão moderna, com metas, indicadores e processos estruturados. Prevê qualificação das áreas técnicas, planejamento de temporada, padronização de procedimentos, melhoria na gestão de competições e modernização comercial da FMF — com foco em valorização da marca, ampliação de patrocínios e atração de investidores.
Diretrizes estratégicas e propostas
A partir desses valores, o plano apresenta eixos de atuação que orientam as ações previstas para o desenvolvimento do futebol mato-grossense.
Apoio logístico e otimização de custos – Propõe políticas permanentes para reduzir os impactos das longas distâncias no estado, com suporte operacional para viagens, organização de deslocamentos e soluções para equilibrar a competitividade entre clubes da capital e do interior.
Acesso dos clubes às séries nacionais – Prevê atuação institucional forte junto à CBF para ampliar a participação dos clubes nas competições nacionais. O plano busca construir um ambiente estadual mais competitivo, com melhoria técnica e estrutural das equipes, permitindo que mais clubes disputem e permaneçam nas séries B, C e D.
Conexão com o mercado e ampliação de patrocínios – A proposta inclui modernização comercial da FMF, com valorização da marca do futebol mato-grossense, captação ativa de parceiros e ampliação de receitas para toda a cadeia esportiva.
Interiorização da atuação da Federação – Estabelece presença contínua da Federação nas cidades do interior, apoio às ligas municipais, fortalecimento das competições regionais e criação de instrumentos para que clubes tenham acesso a suporte e planejamento independentemente da localização.
Fortalecimento do futebol de base – Define a base como eixo estratégico. Prevê calendário permanente, apoio às competições formativas, integração com projetos municipais e ampliação de oportunidades para jovens talentos em todas as regiões do estado.
Modelo de gestão participativa
O plano estabelece a implementação de um sistema de gestão baseado em participação ativa dos clubes em todas as etapas. Entre as ações previstas estão: Elaboração conjunta do Plano de Trabalho Anual; Reuniões periódicas de acompanhamento das metas; Consultas formais sobre temas de impacto; e Apresentação de um relatório anual de atividades e prestação de contas.
Apoio dos clubes e visão de futuro
Para dirigentes que apoiam a chapa, o plano Unidos Pelo Avanço representa a oportunidade de inaugurar um novo ciclo para o futebol mato-grossense, mais organizado, competitivo, transparente e alinhado ao que o esporte exige hoje. A expectativa é que a FMF se torne uma instituição capaz de impulsionar o desenvolvimento do futebol em todas as regiões do estado, fortalecendo clubes, competições e a formação de novos talentos.
“Somos de uma geração que vive o dia a dia de gestão de clube, estádio, comissão técnica, liga, redes sociais, tudo ao mesmo tempo. A federação precisa entender essa realidade e falar a mesma língua. O Pécora conhece os bastidores jurídicos e, ao mesmo tempo, dialoga com quem está na ponta”, aponta Bruno Manfio, dirigente do Primavera.
Para outros clubes, o projeto representa a oportunidade de alinhamento da FMF com as exigências contemporâneas do futebol. “O futebol brasileiro vive um ciclo de transformação, e Mato Grosso não pode ficar apenas observando. Esta eleição, com o Pécora na cabeça de chapa, é uma oportunidade concreta de mudar o modelo de gestão da FMF, tornando-a mais ágil e conectada ao que o futebol exige hoje”, afirma Waldisney, do Uirapuru.
A chapa também ressalta a importância de uma gestão representativa e plural. “Mais do que nomes, o que está em jogo é o tipo de futebol que queremos para Mato Grosso. Queremos uma federação que represente todos os filiados, e não apenas um grupo específico. O projeto do Diogo foi o que mais dialogou com essa visão”, conclui Alex Melo, de Campo Novo.
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O plano parte do entendimento de que Mato Grosso vive um momento de evolução esportiva, com clubes mais estruturados, competições de base fortalecidas e maior presença em torneios nacionais. Para acompanhar esse avanço, a chapa propõe uma FMF capaz de oferecer suporte técnico e operacional, promover equilíbrio entre capital e interior e criar condições reais de desenvolvimento para todas as equipes. “O cenário atual requer uma federação que seja capaz dde ouvir as necessidades dos clubes, oferecer soluções viáveis e construir um plano de desenvolvimento sustentável para o futebol mato-grossense”, destaca Diogo Pécora.
O dirigente do Cuiabá, Christiano Dresch, reforça essa necessidade. “O Mato Grosso hoje tem condições de colocar diversos clubes nas principais competições nacionais, com equipes fortes na capital e no interior, com uma base que cresce ano a ano. A federação precisa acompanhar essa evolução, ser parceira dos clubes e não um obstáculo. Vemos no Diogo alguém preparado para coordenar essa virada de chave.”
A proposta também dialoga com o olhar de dirigentes do interior, que defendem uma FMF mais presente nas cidades e atenta às particularidades regionais. “Os clubes do interior carregam o futebol de base, formam jogador, movimentam estádio e economia local. A federação precisa ir além da capital. O compromisso que escutamos do Diogo é de uma FMF mais presente nas cidades, com calendário organizado e apoio real para quem está longe dos grandes centros”, reforça Márcio Lacerda, de Cáceres.
Valores estruturantes do plano
O plano 2025–2029 está sustentado em cinco valores que orientam a proposta e definem o posicionamento da futura gestão da FMF.
1. Valorização do futebol do interior – Reconhece o papel decisivo das equipes e ligas regionais para a base do futebol mato-grossense. Prevê ações de interiorização da FMF, visitas institucionais, fortalecimento das competições regionais, suporte às ligas municipais e criação de condições para que clubes distantes da capital tenham acesso a calendário, estrutura e apoio operacional.
2. Cooperação institucional – Propõe uma relação ativa e técnica com a CBF e com outras federações estaduais, ampliando o protagonismo do Mato Grosso nas discussões nacionais. A diretriz busca melhorar a logística das equipes, reduzir custos operacionais, fortalecer a participação em competições nacionais e defender pleitos que ampliem o espaço dos clubes do estado nas séries B, C e D do Brasileiro.
3. Gestão democrática – Estabelece um modelo de gestão baseado em diálogo permanente com os clubes. Prevê reuniões temáticas, consultas formais sobre decisões estratégicas e elaboração conjunta do Plano de Trabalho Anual. Também inclui a apresentação de um relatório anual de atividades e indicadores, reforçando transparência, previsibilidade e governança.
4. Integridade – Define padrões de ética e transparência para toda a estrutura da FMF. O valor prevê regras claras para uso de recursos, critérios objetivos para tomadas de decisão, comunicação pública das ações e mecanismos de controle interno. O compromisso é garantir isonomia entre todos os filiados e fortalecer a credibilidade institucional.
5. Profissionalismo – O plano adota práticas de gestão moderna, com metas, indicadores e processos estruturados. Prevê qualificação das áreas técnicas, planejamento de temporada, padronização de procedimentos, melhoria na gestão de competições e modernização comercial da FMF — com foco em valorização da marca, ampliação de patrocínios e atração de investidores.
Diretrizes estratégicas e propostas
A partir desses valores, o plano apresenta eixos de atuação que orientam as ações previstas para o desenvolvimento do futebol mato-grossense.
Apoio logístico e otimização de custos – Propõe políticas permanentes para reduzir os impactos das longas distâncias no estado, com suporte operacional para viagens, organização de deslocamentos e soluções para equilibrar a competitividade entre clubes da capital e do interior.
Acesso dos clubes às séries nacionais – Prevê atuação institucional forte junto à CBF para ampliar a participação dos clubes nas competições nacionais. O plano busca construir um ambiente estadual mais competitivo, com melhoria técnica e estrutural das equipes, permitindo que mais clubes disputem e permaneçam nas séries B, C e D.
Conexão com o mercado e ampliação de patrocínios – A proposta inclui modernização comercial da FMF, com valorização da marca do futebol mato-grossense, captação ativa de parceiros e ampliação de receitas para toda a cadeia esportiva.
Interiorização da atuação da Federação – Estabelece presença contínua da Federação nas cidades do interior, apoio às ligas municipais, fortalecimento das competições regionais e criação de instrumentos para que clubes tenham acesso a suporte e planejamento independentemente da localização.
Fortalecimento do futebol de base – Define a base como eixo estratégico. Prevê calendário permanente, apoio às competições formativas, integração com projetos municipais e ampliação de oportunidades para jovens talentos em todas as regiões do estado.
Modelo de gestão participativa
O plano estabelece a implementação de um sistema de gestão baseado em participação ativa dos clubes em todas as etapas. Entre as ações previstas estão: Elaboração conjunta do Plano de Trabalho Anual; Reuniões periódicas de acompanhamento das metas; Consultas formais sobre temas de impacto; e Apresentação de um relatório anual de atividades e prestação de contas.
Apoio dos clubes e visão de futuro
Para dirigentes que apoiam a chapa, o plano Unidos Pelo Avanço representa a oportunidade de inaugurar um novo ciclo para o futebol mato-grossense, mais organizado, competitivo, transparente e alinhado ao que o esporte exige hoje. A expectativa é que a FMF se torne uma instituição capaz de impulsionar o desenvolvimento do futebol em todas as regiões do estado, fortalecendo clubes, competições e a formação de novos talentos.
“Somos de uma geração que vive o dia a dia de gestão de clube, estádio, comissão técnica, liga, redes sociais, tudo ao mesmo tempo. A federação precisa entender essa realidade e falar a mesma língua. O Pécora conhece os bastidores jurídicos e, ao mesmo tempo, dialoga com quem está na ponta”, aponta Bruno Manfio, dirigente do Primavera.
Para outros clubes, o projeto representa a oportunidade de alinhamento da FMF com as exigências contemporâneas do futebol. “O futebol brasileiro vive um ciclo de transformação, e Mato Grosso não pode ficar apenas observando. Esta eleição, com o Pécora na cabeça de chapa, é uma oportunidade concreta de mudar o modelo de gestão da FMF, tornando-a mais ágil e conectada ao que o futebol exige hoje”, afirma Waldisney, do Uirapuru.
A chapa também ressalta a importância de uma gestão representativa e plural. “Mais do que nomes, o que está em jogo é o tipo de futebol que queremos para Mato Grosso. Queremos uma federação que represente todos os filiados, e não apenas um grupo específico. O projeto do Diogo foi o que mais dialogou com essa visão”, conclui Alex Melo, de Campo Novo.
Fonte: Olhar Direto
