“Se o Mauro decidir ser candidato ao Senado, obviamente vai ter que se descompatibilizar, vai ter que renunciar ao mandato. Se isso acontecer, a gente vai conversar muito sobre isso, porque, afinal de contas, este mandato que vai até 31 de dezembro de 2026 é o mandato dele”, disse Pivetta.
O vice-governador destacou que, em caso de assumir o comando, não pretende promover mudanças drásticas. “Se porventura eu for honrado com esse chamado para cumprir um período do mandato dele, eu vou pensar muito em respeitar o mandato que é do Mauro”, completou.
Uma mudança, no entanto, já está definida: a Casa Civil. O atual titular, deputado federal Fábio Garcia (União), deve deixar o posto para disputar a reeleição em 2026. Pivetta afirmou que ainda não tem nome definido para o cargo. “Não pensei nisso ainda, não tenho nome”, respondeu.
Nos bastidores, a renúncia de Mauro para concorrer ao Senado é dada como certa. Para disputar uma das duas vagas em 2026, ele deverá deixar o governo até abril, prazo legal de desincompatibilização. Nesse cenário, Pivetta assumirá o comando do Executivo até o fim do mandato e deve disputar a reeleição ao governo do estado.
Fonte: Olhar Direto