CENÁRIO POLÍTICO

Pivetta busca apoio da Federação União Progressistas para fortalecer seu projeto em Mato Grosso

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O vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) afirmou que pretende buscar o apoio da Federação União Progressistas para sua pré-candidatura ao governo de Mato Grosso. A federação foi formalizada nesta semana e reúne União Brasil e Progressistas, sob liderança regional do governador Mauro Mendes, que já declarou apoio a Pivetta como seu sucessor no Palácio Paiaguás.

Apesar da sinalização de Mendes, lideranças partidárias, como o senador Jayme Campos (União Brasil), destacam que a decisão ainda não foi discutida internamente. No Progressistas, a articulação é considerada menos complexa para Pivetta.
Em conversa com a imprensa na noite desta quinta-feira (21), Pivetta disse que trabalhará para conquistar a adesão da federação, mas descartou a adoção de uma estratégia específica.
“A Federação ficou realmente muito forte aqui no Mato Grosso. Além do governador, do secretário da Casa Civil, do deputado Dilmar, do senador Jayme Campos, do deputado Júlio Campos e tantas outras lideranças, nós temos agora as lideranças do PP também. Eu vejo isso com bastante otimismo, porque, afinal de contas, nós estamos coligados a esses partidos desde 2018. Até aqui, o Republicanos apoiando, e agora vou fazer o possível para conquistá-los, para que eles nos apoiem. Não tem estratégia. Eu sempre achei que a melhor estratégia é não ter estratégia”, declarou.
Pivetta disse ainda que sua postura política se baseia na transparência e na coerência, e que apresentará propostas “no momento certo”, acreditando que terá a confiança da maioria do eleitorado mato-grossense.
Questionado sobre ausências de lideranças como Jayme e Júlio Campos e do deputado estadual Eduardo Botelho no evento de filiação da senadora Margareth Buzetti ao PP, o vice-governador afirmou não ver resistência explícita à sua pré-candidatura.
“Eu acho que isso tudo faz parte da democracia, faz parte do regime que nós vivemos. Não vejo que haja nada que afaste muito o grupo. Eu e o governador estamos juntos desde 2010, e nunca nos afastamos. Nosso pensamento é muito parecido em relação à coisa pública. Nos momentos de dificuldade, o que falou mais alto foi o interesse comum de fazer o bem a Mato Grosso”, disse.

 

Fonte: Olhar Direto

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