O jornalista português Sérgio Tavares teve dificuldades para deixar o na noite desta segunda-feira, 26. No Aeroporto de Guarulhos (SP) para viajar rumo a Lisboa, ele chegou a ter seu passaporte apreendido por agentes da Polícia (PF).
Por meio de seu , Tavares avisou que o caso ocorreu por volta das 22h. O jornalista, no entanto, avisou que o documento ficou fora de sua posse por questões de poucos minutos. Assim, ele destacou que seguirá viagem aérea para retornar a .
“Aeroporto de Guarulhos, 22h16: o meu passaporte foi novamente levado para a Polícia Federal”, afirmou o jornalista português. “Estiveram largos minutos à conversa a olhar para mim do lado de dentro da sala, pareciam desorientados. Entretanto, regressaram, devolveram-no e carimbaram. Vou para Portugal.”
❗️Aeroporto de Guarulhos,22.16: o meu passaporte foi novamente levado para a polícia federal, estiveram largos minutos à conversa a olhar para mim do lado de dentro da sala, pareciam desorientados.
Entretanto, regressaram, devolveram-no e carimbaram. Vou para Portugal ????— Canal Sergio Tavares (@NoticiasTavares) February 27, 2024
Com poucos minutos no ar, a postagem de Tavares viralizou. Publicada às 22h20, a mensagem contabilizava 43 mil visualizações às 22h45. Além disso, a publicação somava mais de 5 curtidas, mil retuitadas e 800 comentários.
Com a apreensão de seu passaporte, mesmo que por alguns minutos, o jornalista português Sérgio Tavares teve problemas com a PF na hora de chegar e de sair do Brasil. Ele teve de lidar com situação similar ao desembarcar no Aeroporto de Guarulhos na manhã deste domingo, 25.
Por meio das redes sociais, Tavares avisou que chegou a ser impedido de deixar o aeroporto ao desembarcar. Agentes da PF apreenderam — por horas — o passaporte dele. Além disso, o jornalista chegou a ter de . Na companhia de seu advogado, ele permaneceu em silêncio. Com a devolução do passaporte, foi liberado.
Em nota, a PF se pronunciou sobre o caso envolvendo Tavares. No comunicado, a corporação e afirma que ele passou por procedimento padrão.
Da delegacia, o português partiu para a , onde cobriu o ato pela democracia. Ou seja, fez parte das 750 mil pessoas que estiveram no local para acompanhar o evento que contou com e de outros políticos.
Fonte: revistaoeste