Pablo Marçal, influenciador e político do PRTB, falou sobre a . O entendimento é de que Marçal cometeu abuso de poder político e econômico durante sua campanha para a Prefeitura de São Paulo, em 2024.
O juiz Antonio Maria Patiño Zorz, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, entendeu que Marçal abusou do poder político e econômico, além de utilizar indevidamente meios de comunicação social e captar recursos de forma ilícita. Marçal teria vendido apoio a candidatos a vereador por R$ 5 mil via Pix, conforme vídeos e formulários publicados.
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Em resposta, Marçal declarou nas redes sociais que não vai “se curvar” à decisão e que isso “aumenta seu tesão pela política”. Ele afirmou faltar provas concretas contra ele e expressou confiança em reverter a decisão. Marçal disse sonhar com “um povo liberto e prosperando” e que ninguém tirará seu sonho de “mudar o país”.
Durante a campanha, Guilherme Boulos (PSol-SP) e Tabata Amaral (PSB-SP) pediram investigações por abuso de poder econômico e uso indevido de meios de comunicação. As acusações foram consideradas procedentes pelo juiz, resultando na inelegibilidade de Marçal.
Leonardo Avalanche, presidente nacional do PRTB, criticou a decisão, chamando-a de “desproporcional”. Ele espera que a sentença seja reformada no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), pois entende que a decisão inicial não reflete a realidade dos fatos nem a razoabilidade merecida.
Marçal também emitiu uma nota oficial, reafirmando que não produziu conteúdos em troca de apoio financeiro e que suas prestações de contas foram feitas corretamente. Cabe recurso ao TRE-SP.
A vice de Marçal na chapa, Antônia de Jesus Barbosa Fernandes, foi absolvida das acusações.
Fonte: revistaoeste