O passeio começa cedo, às 17h, na Varanda, um ambiente de luz natural, sofás e mesas que se abre para a rua como um grande aquário. É ali que o ritmo da cidade desacelera: finger foods, drinks e encontros informais dão o tom do lounge, pensado para quem sai do trabalho e ainda não quer ir para casa.
Às 21h, é a vez do Jardim assumir o protagonismo. Se a Varanda convida à conversa, o Jardim é o espaço onde os motores se aquecem. É a área que conserva o DNA da Nuun: descontraída, dinâmica, feita para quem gosta de estar no meio da movimentação.
Depois da meia-noite, o caminho leva ao Bosque, espaço que passou por um ano de reforma e surge como ápice da experiência. Lá, o público escolhe se prefere um canto mais reservado, um ambiente com música em tom mais baixo ou mergulhar na pista da balada, onde tudo acontece. É nesse momento que a Nuun se revela por completo, unindo seus três universos em um só.
Mais do que reabrir, a Nuun Garden inaugura uma nova maneira de viver a noite cuiabana. Uma casa que já carregava a memória do convívio e do jardim agora se desdobra em camadas: do lounge ao calor da pista, passando pela vibração do meio-termo. Uma noite em movimento, que muda de cor e intensidade conforme as horas passam.
Fonte: leiagora