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Operação policial resulta na suspensão de contratos e afastamento de servidores envolvidos na intervenção

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O Gabinete de Intervenção, responsável por administrar a saúde pública da capital, informou que suspendeu o contrato com a empresa LG Med Serviços e Diagnósticos LTDA e afastou todos os servidores da prestadora de serviços.  

A ordem proferida pela interventora do Estado, Danielle Carmona, foi divulgada nesta tarde (17) após a empresa citadax ter o próprio dono preso durante a Operação Overplay, que aprendeu alvos ligados à gestão da saúde pública na Capital. A operação policial foi deflagrada na manhã de hoje, prendeu o médico Luiz Gustavo Raboni Palma, ex-secretário-adjunto de Saúde. Ele é acusado de ser o proprietário da empresa LG Med Serviços e Diagnósticos, alvo da Operação.  

A intervenção mantinha contrato com a “LG Med” em razão da continuidade da empresa nos atendimentos diários para a população. Porém os pagamentos foram feitos “descontando todos os serviços apontados pelos fiscais de contrato que tivessem sido lançados em notas sem ter comprovação”.

Estima-se que mais de R$ 1 milhão tenha sido descontado durante o período de intervenção. Por meio de uma nota enviada a imprensa pelo Governo de Mato Grosso reiterou a postura diferente da antiga gestão, Prefeitura de Cuiabá, afirmando que a gestão pagava por serviços não prestados. Além disso, pontou que notificou a empresa no último mês pela queda de atendimentos públicos. A estimativa era que cada médico atendesse 38 pacientes por plantão (12 horas), mas os médicos na unidade chegaram a atender apenas 11 pessoas. Um dos profissionais chegou a ficar horas sem atender nenhum paciente, “o que não é considerado normal para a unidade”.  

Leia a nota na íntegra: Sobre o contrato com a empresa LG Med Servicos e Diagnósticos LTDA o Gabinete de Intervenção informa que:

1. Conforme decisão judicial, o Gabinete de Intervenção já suspendeu o contrato e afastou todos os servidores da prestadora de serviços.

2. Devido à necessidade de atendimento contínuo à população, manteve o contrato com a empresa LG Med Serviços e Diagnósticos Ltda. Porém, atuou com rigor nos pagamentos à prestadora, descontando todos os serviços apontados pelos fiscais de contrato que tivessem sido lançados em notas sem ter comprovação (conhecidos como glosas). Mais de R$ 1 milhão foi descontado por causa de glosa. Ou seja, diferente do que acontecia quando a gestão estava sob a competência da Prefeitura de Cuiabá, que pagava por serviços não prestados e que tem 13 operações policiais só na Secretaria de Saúde nos últimos 6 anos.

3. O Gabinete de Intervenção passou a notificar rotineiramente a má prestação de serviços da empresa, o que não acontecia antes.  

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Fonte: unicanews

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