Após um forte crescimento do apoio a , alimentado pela sua nomeação pelo e pelo primeiro debate presidencial, o entusiasmo por parte do eleitorado parece ter acabado.
É o que revelam os últimos dados da , fintech da , ecossistema internacional de empresas de software baseado em .
Os dados recolhidos, que incluem pesquisas tradicionais e análises das redes sociais, mostram que nas semanas imediatamente seguintes ao debate, obteve um aumento no apoio, solidificando a sua liderança em vários Estados importantes.
No momento atual, continua à frente de por 3 pontos (48,78% a 45,36%) em nível nacional, mas nas últimas duas semanas houve um declínio na margem entre os dois candidatos, especialmente em alguns Estados do centro-oeste, como e .
A , no entanto, contra as previsões, não passou a apoiar , permanecendo um dos Estados mais decisivos para o resultado das eleições.
Ali, a vantagem de continua pequena, de 0,06%, uma margem tão apertada que poderia ser considerada um erro de medição.
Esse impasse torna o resultado das eleições ainda mais imprevisível, com à frente no voto popular, mas com que provavelmente vai manter a maioria dos delegados, especialmente graças a Estados-chave, como a .
Isso levaria a um cenário em que poderia até ganhar no voto popular, mas não a Presidência, semelhante ao que aconteceu com em 2016.
Todavia, entre os pontos que favorecem nas pesquisas nacionais está o forte apoio entre os independentes.
Kamala Harris ganha no voto, mas não nos delegados
Na verdade, as sondagens revelam que Harris estaria ganhando força entre esses eleitores, obtendo assim uma margem mais ampla do que em alguns Estados de tendência democrata.
No entanto, a análise das conversas nas redes sociais mostra uma desaceleração no entusiasmo pela candidata democrata.
Em vários pontos considerados como decisivos para essas eleições encontra fortes dificuldades.
A gestão do , por exemplo, continua a ser uma questão crítica para a candidata, com um sentimento negativo generalizado entre os eleitores, não só em relação a Harris, mas também em relação à administração Biden como um todo.
A também continua sendo um problema para a campanha democrata.
Outro aspecto interessante diz respeito à influência dos personagens secundários na campanha eleitoral.
Musk vota Trump, Swift vota Harris
Trump parece ter jogado a carta do apoio de figuras como , cujo impacto sobre os eleitores conservadores tem sido significativo.
Enquanto o apoio de estrelas de ou da música norte-americana, como , aparentemente não alteraram os equilíbrios eleitorais de forma significativa.
Harris está apostando fortemente em figuras como , governador da , e , governadora do Michigan, ambos considerados potenciais aliados estratégicos em Estados cruciais.
Outro ponto forte de é o financiamento. A sua campanha atraiu um forte apoio, com doações menores.
Um sinal de entusiasmo generalizado entre os apoiadores. Harris, que angariou mais de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 6,4 bilhões), é a candidata presidencial que obteve o maior financiamento num período tão curto na história dos Estados Unidos.
Todavia, à medida que nos aproximamos das , o benefício financeiro é menos relevante do que o impacto real dos votos.
Fonte: revistaoeste
