Um verdadeiro exército se mobilizou para achar a garotinha e, deu certo. Após três dias, 600 voluntários encontraram a menina autista não-verbal, de 6 anos, que estava desaparecida. O comportamento atípico da criança foi estudado e tecnologia de ponta foi usada nas buscas.
O reencontro de mãe e filha é emocionante. O vídeo que registra a mãe Gail Skin correndo mata adentro e pegando a menina Oaklynn Schweder no colo é lindo.
A mãe não sabe se chora ou sorri. O pai James Schweder vai atrás. A menina foi encontrada a em uma área florestal entre a casa dela e um o escritório local da Indian Bands, em Columbia, no Canadá.
A emoção em imagens
A internauta Melissa Tom Dyck compartilhou o vídeo nas redes sociais. Os seguidores vibraram com a emoção das imagens.
Gail carrega a filha nos braços até a ambulância. A menina é examinada pelos paramédicos que a liberam logo em seguida.
“Meu coração está tão feliz que poderia explodir”, escreveu Gail, junto com fotos de Oaklynn sã e salva. “Estou sentada aqui observando minha garotinha dormir, e estou muito grata por ela estar ao meu lado.”
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Solidariedade e empatia
A comunidade onde mora a família se uniu nas buscas. Juntos e com apoio de pessoas de outras regiões, foi possível localizar a menina e trazê-la com saúde para casa.
“A comunidade realmente se uniu, ajudando a compartilhar informações, alimentando e abrigando voluntários, transportando, estacionando na cidade e fornecendo uma área de preparação”, disse o Burns Lake, um dos voluntários.
Equipados com tecnologia de detecção de calor, drones da Polícia Montada do Canadá também foram utilizados para ajudar a localizar Oaklynn.
Cuidados extras
Por se tratar de uma criança com TEA, transtorno do espectro autista, os policiais organizaram uma estratégia de busca foi guiada por um plano detalhado baseado em análise estatística de dados de pessoas desaparecidas.
Áreas de alta probabilidade foram identificadas dentro das áreas mais frequentes para Oaklynn. As equipes de busca estenderam a procura até 300 metros de cada lado.
Devido ao autismo de Oaklynn, os pesquisadores foram informados sobre seu comportamento, como se esconder em lugares incomuns ou subir em árvores, segundo Hope Standart.
Assista o momento emocionante em que os voluntários encontram a menina, desaparecida há três dias, que é autista não verbal:
Fonte: sonoticiaboa