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Equipe de segurança de María Corina é presa na Venezuela: entenda o caso

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O partido Vente Venezuela, liderado pela opositora , denunciou neste domingo, 29, a prisão de dois integrantes da equipe de segurança da ex-deputada pela ditadura de .

“Milciades Ávila e Edwin Moya, membros da equipe de segurança de María Corina, foram sequestrados neste fim de semana por agentes das forças repressivas do regime”, disse o partido, no Twitter/X. “O seu paradeiro permanece . Exigimos saber onde estão e a sua liberdade imediata!”

Entre os detidos está Ávila, chefe da equipe de segurança de Machado, que as autoridades já haviam prendido em 17 de julho sob acusações de violência de gênero. Na ocasião, as chavistas o liberaram no dia seguinte.

Desde a eleição presidencial, realizada em 28 de julho, o regime de Maduro tem aumentado a repressão contra opositores.

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da ex-deputada e líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado | Foto: Reprodução/Instagram/María Corina

Apesar de denúncias de fraude, o Conselho Nacional Eleitoral, controlado pelo chavismo, declarou Maduro vencedor do pleito. Isso acentuou o clima de perseguição política no paí.

Na última quinta-feira, 26, agentes do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin), conhecido por atuar como braço repressivo do regime, prenderam o líder oposicionista Pedro Guanipa.

As autoridades o detiveram enquanto ele tentava embarcar em um voo com destino a Bogotá. Guanipa se junta a uma longa lista de perseguidos, já que, desde a eleição, o regime prendeu pelo menos 26 líderes políticos na .

As detenções de membros da oposição fazem parte de uma estratégia do regime para intimidar e enfraquecer qualquer tentativa de resistência.

A repressão contra líderes como María Corina Machado tem se intensificado. Muitos veem a prisão de Ávila, apesar das alegações de violência de gênero, como mais uma manobra para neutralizar a oposição. O regime utiliza acusações criminais como pretexto para essas ações.

Diante desse cenário, o clima de tensão política se agrava. A comunidade internacional já vinha condenando a repressão na Venezuela. Além disso, as constantes violações dos direitos humanos sob o governo Maduro também chamam atenção.

Fonte: revistaoeste

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