Minissérie para fãs de Invocação do Mal: 4 episódios de 1 hora de terror

está em exibição nos cinemas como o que começou em 2013. Os , então você pode aproveitar o lançamento do novo capítulo para entender melhor sobre um caso visto nas telonas.

(2023) é uma minissérie com quatro episódios disponível no Apple TV+ sobre o caso real que inspirou os eventos de (2016).

Em Invocação do Mal 2, os investigadores paranormais Ed () e Lorraine () desembarcam na Inglaterra para ajudar uma família atormentada. Peggy (), uma mãe solteira, acredita que tenha algo maligno em sua casa.

O Poltergeist de Enfield: Conheça o caso real que inspirou Invocação do Mal 2

Apple TV+

O Poltergeist de Enfield reconstitui o caso paranormal mais assustador e famoso dos anos 70. A história de uma família que foi atormentada por uma assombração em Londres inspirou diferentes filmes de terror e ganha uma detalhada reconstituição na minissérie. Os acontecimentos ganham vida na tela e são complementados por entrevistas exclusivas.

Em entrevista ao RadioTimes, explicou como O Poltergeist de Enfield é diferente de Invocação do Mal 2 na representação da história.

“Penso na representação da história, tirando as reportagens de rádio e de TV da época, a maioria delas era ficcional. Ficcional no sentido de ser baseada em uma história real, mas obviamente buscando elementos ficcionais. Quer dizer, o nosso é um documentário baseado em material de arquivo”, explicou sobre a produção, que teve acesso a mais de 250 horas de arquivos em áudio e vídeo captadas pelo investigador paranormal Maurice Grosse

“Acho que fizemos uma pesquisa bastante extensa. O processo todo levou cerca de três anos. Obviamente, quando você inicia esses processos de pesquisa, você gradualmente reúne mais e mais tipos de fontes de diferentes depoimentos, testemunhas e informações sobre o que aconteceu. Temos uma base de pesquisa muito forte para a série”, reforçou o diretor. “Não sinto que estamos competindo com eles, mas acho que é muito importante pensar no impacto de contar essa história nas pessoas que a contam, e acho que isso é muito crucial”.