“Com o parecer favorável nós vamos escolher os integrantes da comissão. É extremamente a CPI, porque são fraudes fiscais, fraudes que aconteceram nos cofres públicos, principalmente durante o período da transição, quando tivemos alguns extratos bancários que foram até divulgados pelo ex-prefeito Emanuel Pinheiro e depois rebatidos pelo prefeito Abilio”, disse a vereadora nesta quinta-feira (20).
A Comissão tem como objetivo investigar “possíveis irregularidades graves na gestão financeira do município até o exercício de 2024, que envolvem desvios de recursos públicos, apropriação indevida de valores, fraudes fiscais e descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), resultando em prejuízos aos cofres públicos e comprometendo a continuidade dos serviços essenciais”.
Por ser a proponente, Michelly será a presidente da Comissão. Agora resta saber quem serão os outros cinco integrantes do grupo, sendo um vice-presidente, um membro e três suplentes.
Com a CPI de Michelly, a Câmara agora conta com três comissões em aberto. A primeira instaurada no Legislativo partiu do novato, Rafael Ranalli (PL) que tem como objetivo investigar o contrato estabelecido entre a Prefeitura de Cuiabá e a empresa CS Mobi, responsável pela concessão do estacionamento rotativo na capital.
A segunda é a “CPI da Fiação de Energia e Telefonia”, que partiu de uma iniciativa do vereador Eduardo Magalhães (Republicanos) e tem como objetivo investigar de quem é a responsabilidade pela regularização da fiação instalada pelas companhias de energia, telefonia, TV a cabo e internet.
Fonte: leiagora