CENÁRIO POLÍTICO

Max Russi apoia taxação em ferrovias sem prejudicar escoamento, revela posicionamento

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O deputado estadual Max Russi (PSB), presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), avalia que o projeto que institui a taxa pelo uso de ferrovias estaduais não irá tornar o uso desta via menos atraente para o escoamento da produção do estado. A proposta, de autoria do Executivo Estadual, ainda não foi votada.
 


 
O projeto de lei nº 1216/2025 institui a taxa de regulação, fiscalização e controle das ferrovias estaduais autorizadas, permitidas ou concedidas em quaisquer modalidades. A deputada Janaina Riva (MDB) pediu vistas do projeto.
 
“É um projeto que interessa ao Estado como um todo. Nós temos duas ferrovias chegando, uma de Água Boa a Lucas do Rio Verde, outra, se liberar, saindo de Sinop para cima, então vai avançar, esperamos que avance bastante e a gente tem que estar começando a discutir. O Governo mandou esse projeto para cá, teve pedido de vistas, vamos respeitar as vistas e fazer esse debate nas próximas sessões”, pontuou Max Russi.
 
A construção do trecho da Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (FICO) entre Água Boa e Lucas do Rio Verde, com cerca de 505 km, ainda não foi iniciada. A obra está na fase de finalização do projeto. A Ferrogrão, no projeto ferroviário que ligará Sinop a Miritituba, distrito de Itaituba, no Pará, também não teve as obras iniciadas. Russi avalia que, mesmo com a taxa, as ferrovias não deixarão de ser atraentes.
 
“Longe disso. Eu acho que em tudo, principalmente num setor desses, tem que ter alguma cobrança. Alguma contribuição tem que deixar ao nosso estado. O Governo entendeu que essa taxa, que existe em outros estados, também tem que ter no estado de Mato Grosso”.

 

Fonte: Olhar Direto

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