“Ao meu ver, estamos diretamente diante de um fato de excesso por parte do Ministério Público e alguns membros da sociedade”, disse Mauren, durante coletiva de imprensa na quinta-feira (27), no Palácio Paiaguás.
Um dos pontos atacados pelo MP foi o fato de ao invés da obra seguir a abertura de uma pista de acesso de 4 metros, foi aberta em 7 metros. De acordo com Mauren, essa área adicional já está sendo recuperada e só foi ampliada para execução da obra.
A secretária ainda defende que o projeto segue os mesmos padrões de outros parques no Brasil, como Parque Nacional de Foz do Iguaçu (Paraná), ou Parque da Tijuca (Rio de Janeiro).
“Que tipo de unidades de conservação vocês querem visitar? Aquelas que têm acessibilidade, que garante segurança, que permite fazer contemplação, que tenha banheiro, que tenha lanchonete, etc. É tudo isso que vamos visitar para fora, mas quando queremos implementar em Mato Grosso todo tipo de resistência acontece. Queremos uma estrutura, menor, é obvio, mas que seja tão bonita quanto o morro da Tijuca.”, completou.
A obra também deverá contemplar duas tirlhas diferentes, uma com acessibilidade garantida, focada para quem quer subir o morro com pouco esforço, ou para fazer uma peregrinação religiosa, enquanto outra trilha com nível de dificuldade elevado para os aventureiros.
“Lá no morro, não no topo, no médio, vamos ter o obelisco que garante todo tipo de peregrinação, e vamos ter a pista hard para quem quer realmente fazer esforço”, completou.
Fonte: Olhar Direto