Mato Grosso foi o estado que mais registrou focos de calor entre janeiro e julho de 2025, segundo dados do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Foram 4.555 ocorrências no período, o que representa 15,7% de todos os focos detectados no Brasil. Apesar da liderança, o estado acompanhou a tendência de redução observada em todo o país e apresentou uma queda de 40% em comparação com o mesmo período de 2024, quando somou 11.270 focos.
Um levantamento do Monitor do Fogo, divulgado pelo MapBiomas, aponta que mais de 271 mil hectares foram consumidos pelo fogo em Mato Grosso no primeiro semestre deste ano. Com esse avanço, o estado saiu da 7ª posição em abril para ocupar o 2º lugar no ranking de áreas queimadas em maio e junho, meses em que somou 146.292 hectares atingidos pelas chamas. Entre os 15 municípios brasileiros com maior número de focos de calor em 2025, sete estão localizados em Mato Grosso.
Os municípios mato-grossenses são: Nova Maringá, Paranatinga, Colniza, Gaúcha do Norte, Marcelândia, São Félix do Araguaia e Tangará da Serra.
No cenário nacional, o Brasil teve uma queda significativa nas áreas atingidas por queimadas: 1.702.951 hectares foram afetados nos seis primeiros meses de 2025, o que representa uma redução de 65% em relação ao mesmo período do ano passado, marcado pela maior seca dos últimos 75 anos, conforme o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
O Cerrado foi o bioma mais impactado pelos focos de calor, concentrando 48,9% das ocorrências detectadas por satélites. Em maio e junho, também liderou em área queimada.
Nos demais meses do semestre, a Amazônia figurou como o bioma com maior extensão devastada pelo fogo. Já o Pantanal, que em 2024 teve cerca de 17% de sua área total consumida pelas chamas, apresentou números mais amenos neste ano.
Os municípios mato-grossenses são: Nova Maringá, Paranatinga, Colniza, Gaúcha do Norte, Marcelândia, São Félix do Araguaia e Tangará da Serra.
No cenário nacional, o Brasil teve uma queda significativa nas áreas atingidas por queimadas: 1.702.951 hectares foram afetados nos seis primeiros meses de 2025, o que representa uma redução de 65% em relação ao mesmo período do ano passado, marcado pela maior seca dos últimos 75 anos, conforme o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
O Cerrado foi o bioma mais impactado pelos focos de calor, concentrando 48,9% das ocorrências detectadas por satélites. Em maio e junho, também liderou em área queimada.
Nos demais meses do semestre, a Amazônia figurou como o bioma com maior extensão devastada pelo fogo. Já o Pantanal, que em 2024 teve cerca de 17% de sua área total consumida pelas chamas, apresentou números mais amenos neste ano.
Fonte: Olhar Direto