Lady Gaga está a todo vapor com a divulgação de seu novo álbum, “Mayhem”, lançado na última sexta-feira (7). Nesta semana, a cantora concedeu uma entrevista ao podcast Las Culturalistas do iHeart Radio e detalhou as faixas do disco. Segundo ela, “Killah”, parceria com Gesaffelstein, representa o som que ela quer explorar no futuro!
LEIA MAIS

Lady Gaga com os apresentadores do podcast. Foto: Las Culturalistas
A música, inclusive, foi uma das escolhidas para a apresentação de Lady Gaga fez no programa SNL do último sábado (8). Na performance, ela contou com uma grande banda ao vivo e ainda fez uma troca de roupa no palco.
Sobre “Killah”, ela disse:
“Eu amei trabalhar nessa música. Toda vez que eu falo com ele (Gesaffelstein) a gente fala ‘cara, eu amo essa música’. É uma música industrial/funky e o único instrumento ao vivo nela é a guitarra. É muito diferente pra mim e e há áreas no ‘Mayhem’ que são apenas a ponta do iceberg do que eu farei em seguida. Esse é um dos pontos felizes em fazer esse álbum, tipo ‘ainda não terminei de explorar isso’ Agora preciso levar além”.
LEIA MAIS
Die With a Smile
Outra música abordada por Gaga na entrevista foi “Die With a Smile”, parceria com Bruno Mars, que conquistou uma série de recordes desde seu lançamento, que aconteceu em agosto do ano passado.
Muitos fãs ficaram surpresos quando a cantora confirmou que a faixa estaria no “Mayhem”. Lady Gaga explicou porque colocou a canção ao final do álbum:
“Como escolha pessoal, eu queria que ‘Mayhem’ acabasse. Sabe o que quero dizer? Porque ‘Blade of Glass’ é uma linda música, mas você não sente que ‘Mayhem’ acabou. É uma música que diz ‘eu vou passar minha o resto da minha vida com você, mas agora que você me pediu para passar o resto da minha vida com você tudo o que consigo pensar é como foi difícil chegar até aqui. Então, decidi que tivéssemos uma mensagem de esperança no álbum.”

(Foto: YouTube / Lady Gaga)
Ela continuou:
“Eu fico nervosa ao falar sobre saúde mental neste momento da minha vida, talvez porque eu já tenha falado muito sobre isso por muitos anos, e eu sou muito apaixonada em falar sobre saúde mental e como as pessoas podem procurar ajuda, mas eu não quero ser definida por isso. As pessoas só falarem sobre mim sobre esse assunto. Ter problemas de saúde mental eu queria que as pessoas, quando ouvissem este álbum, soubessem que há uma esperança no final. Pode melhorar. Melhorou para mim. E trabalhar com Bruno, que 100% trabalhou comigo nessa música, de músico para músico. Geralmente, eu sou a única mulher na sala quando estou criando música e ser tratada daquela forma, de respeito, foi muito importante pra mim”.
Fonte: portalpopline