– Deputado estadual Júlio Campos (União Brasil), disse à imprensa que acha muito complicada a federação que vem sendo discutida no plano nacional entre o seu partido, o Republicanos e o Progressistas, para a formação da chapa de candidatos a deputado estadual em 2026. O parlamentar argumenta que por conta da federação, diminui o número de candidatos por partido.
“A legislação federal diz que cada partido pode lançar o número de vagas e mais uma cadeira. No caso do União Brasil, nós poderíamos lançar 25 hoje, na próxima, em 2026, 28 candidatos. União Brasil, PP e Republicanos, como está previsto, nós também só poderemos lançar, com 27 vagas, 28 candidatos. Dos quais, tira 30% que são de mulheres, nove vagas, ficaria 19 vagas pra três partidos”, explicou o deputado.
“Hoje, só no União Brasil nós temos sete ou oito candidatos naturais, além de Júlio Campos, Eduardo Botelho, Dilmar Dal Bosco, Sebastião Rezende e Beto Dois a Um, nós temos três suplentes que estão constantemente assumindo, que é Gilberto Figueiredo, Xuxu Dal Molin, já são sete, e os ex-prefeitos e outras lideranças?”, questionou.
“Então está muito complicada essa federação em nível de acomodação de deputados estaduais”, disse Júlio Campos, emendando que a questão não é por conta do relacionamento entre os três partidos em Mato Grosso.
“Aqui em Mato Grosso, em termos de relacionamento, não tem nenhum problema. No caso do PP, presidido pelo deputado Paulo Araújo e o Cidinho Santos, já são aliados do União Brasil. O Republicanos, presidido pelo vice-governador Pivetta e pelo Sachetti também são aliados nosso em nível estadual”, completou.
Fonte: odocumento