“Em política, tudo é possível. Daqui até março muita água vai correr debaixo da ponte. Eu espero que não, quero ficar lá, mas se não tivermos espaço, aí a gente tem que pensar nessa possibilidade”, disse à imprensa na última semana.
Atualmente, os irmãos Campos vivem um impasse no União Brasil, já que o presidente estadual da sigla e atual governador, Mauro Mendes, tem reiterado publicamente seu apoio à pré-candidatura do vice, Otaviano Pivetta (Republicanos), ao Palácio Paiaguás. Além disso, o grupo político de Mendes tem defendido que Jayme permaneça no Senado.
Júlio relembrou sua trajetória e a do irmão como membros fundadores do partido, em 1985, ainda sob a sigla PFL, e reforçou que a migração da dupla não é a intenção inicial, mas sim um último recurso.
Experiente, o deputado ponderou ainda que o atual cenário de articulações pode mudar completamente até o período da janela partidária, reconfigurando alianças. Por isso, defendeu que é preciso aguardar antes de tomar uma decisão definitiva.
Júlio admite deixar União Brasil junto com Jayme caso não tenham ‘espaço político’ pic.twitter.com/AqCQ3dEhUu
— Leiagora Portal de Notícias (@leiagorabr) August 25, 2025
Fonte: leiagora