O ministro Alexandre de Moraes, do manteve a prisão do tenente-coronel Rafael Martins de Oliveira, que estaria envolvido no que seria um suposto plano de golpe. A “trama” previa o assassinato do então presidente eleito, Lula, o vice do petista, Geraldo Alckmin, e Moraes, que era chefe do Tribunal Superior Eleitoral.
A decisão é desta quinta-feira, 6. “Indefiro o requerimento e mantenho a prisão preventiva de Rafael Martins de Oliveira”, determinou Moraes.
na Operação Contragolpe da Polícia Federal (PF). Ele está em uma unidade militar de Niterói (RJ).
Em dezembro daquele ano, a defesa de Oliveira pediu liberdade provisória para o tenente-coronel, mas o juiz do STF rejeitou a solicitação.
“Em 21/11/2024, foram concluídas as investigações referidas na pet. 12.100, culminando com o indiciamento de 37 pessoas, entre elas o ex-presidente Jair Bolsonaro, além de diversos outros nomes que foram identificados como líderes dentro da suposta estrutura apurada pelas investigações e que permanecem em liberdade”, observou a defesa. “Não houve qualquer violação das determinações impostas na ocasião do deferimento da prisão domiciliar.”
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Major das Forças Especiais do Exército, Rafael Martins de Oliveira é investigado por negociar com Mauro Cid R$ 100 mil para trazer para Brasília manifestantes que apoiariam um “golpe”.
Fonte: revistaoeste