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Jovem brasileiro conquista medalhas e destaca-se pelo alto QI: uma trajetória inspiradora

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Gabriel Bastos é um jovem chileno-brasileiro de 14 anos de idade que acumula medalhas em olimpíadas científicas nacionais, internacionais e membro  de Sociedades de Alto QI, como ISI, IIS e Intertel.

Segundo a mãe, Carla Bastos, o interesse do filho pelas ciências vem desde muito cedo e o motiva a participar e aprender nas Olímpiadas.

“Ele sempre gostou de aprender desde muito cedo, sempre foi muito curioso e com muito interesse pela ciência, gostando de aprender e ensinar”, conta.

Hoje, esse esforço está dando frutos, pois Gabriel já conseguiu medalhas nas olimpíadas de Matemática (OBMEP), de Física (OBF), de Raciocínio Lógico (OBRL), de Ciências (ONC) e em olimpíadas internacionais, como a AMO – American Mathematics Olympiad (Olimpíada Americana de Matemática), a VNJSO – VANDA National Junior Science Olympiad e a  COPERNICUS de Matemática, Ciências e Astronomia.

Representando o Brasil internacionalmente
Recentemente, Gabriel Bastos também foi medalhista na SASMO (Olimpíada Internacional de Matemática de Singapura e Ásia), que lhe gerou um convite para representar o Brasil na final internacional da SIMOC (Singapore International Math Olympiad Challenge), que acontece em julho deste ano, em Singapura.

“Essa medalha é o resultado de muito esforço. Precisei treinar, aprofundar meus conhecimentos e fazer outras olimpíadas para chegar até aqui. Mas, no final, é uma experiência muito recompensadora, e até divertida”.

“Como disse Isaac Newton, se eu vi mais longe, foi porque estive sobre os ombros de gigantes. Por isso, agradeço à minha família, meus professores e meus amigos, que sempre me apoiam e me motivam para seguir em frente”, conta Gabriel Bastos sobre a nova conquista.

Planos futuros
Gabriel também conta que sonha em estudar em universidades fora do país e trabalhar com o desenvolvimento de tecnologias e pesquisas científicas.

“Meu maior objetivo é encontrar formas de compartilhar meus conhecimentos e motivar mais pessoas a buscarem sempre aprender mais, fazer a diferença no mundo”.

“É importante inspirar outras pessoas, principalmente pessoas com superdotação que podem se sentir pressionadas com essa classificação e ter altas expectativas, mas entender que cada pessoa tem um caminho diferente, talentos diferentes e objetivos diferentes e que é preciso paciência e consistência para alcançá-los”, conta Gabriel Bastos.

Fonte: cenariomt

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