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Jornalista luta contra câncer raro e busca tratamento em Israel: saiba como ajudar

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Diagnosticado com um câncer agressivo e raro, o jornalista mato-grossense Ivann Milhomem, de 28 anos, trava uma corrida contra o tempo para realizar um tratamento inovador disponível em Israel. Enquanto mobiliza uma campanha solidária para arrecadar os R$ 700 mil necessários, ele também deposita esperança no fim dos conflitos no Oriente Médio, que atualmente dificultam até mesmo a compra de passagens aéreas para o país onde poderá receber a terapia que pode salvar sua vida.

Ivann luta contra um melanoma nodular metastático, tipo grave de câncer de pele que já se espalhou por órgãos vitais, como pulmão e pâncreas. Após esgotar outras opções de tratamento no Brasil, ele foi indicado para iniciar a chamada Terapia com Linfócitos Infiltrantes (TIL) — disponível apenas em Israel e nos Estados Unidos, sendo que neste último o custo seria até dez vezes maior, chegando a R$ 7 milhões.
No entanto, a recente escalada do conflito entre Israel e Irã, marcada por ataques aéreos e tensão diplomática, provocou o fechamento parcial do espaço aéreo israelense. A instabilidade tornou inviável, por ora, a compra de voos comerciais para o país, o que adiciona um fator de incerteza à luta de Ivann pela vida.
Apesar disso, o jornalista se mantém otimista e acredita que, quando chegar o momento do embarque, o clima já será mais favorável e seguro. Enquanto isso, segue cumprindo as etapas exigidas para se tornar apto à terapia, como exames de imagem e avaliação do histórico médico — um dos pré-requisitos é justamente não ter obtido resposta positiva em outros tratamentos.
A campanha de arrecadação avança com força. Em menos de duas semanas, Ivann já conseguiu levantar quase R$ 200 mil, montante que representa pouco mais de 25% da meta. O valor cobre exclusivamente o custo do procedimento, ficando à parte as despesas com passagens e estadia durante o período estimado de quatro semanas em Israel. A mãe do jornalista, que é enfermeira, pretende acompanhá-lo durante todo o processo.
Segundo estimativas médicas, o tempo disponível para iniciar a terapia é curto: no máximo dois meses. A cada dia que passa, o desafio cresce — mas também cresce o apoio de centenas de pessoas que, com doações e mensagens de incentivo, fortalecem a esperança de que a cura possa vencer a guerra, interna e externa.
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Fonte: Olhar Direto

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