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Itamaraty apoia chanceler do Suriname para diretor da OEA: saiba mais sobre a indicação promissora

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O do Brasil anunciou, nesta terça-feira, 4, que os governos de Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia e Uruguai vão apoiar a candidatura de Albert Ramdin, ministro das Relações Exteriores do Suriname, para assumir a Secretaria-Geral da (OEA) entre 2025 e 2030.

De acordo com o comunicado do Ministério das Relações Exteriores, a decisão foi tomada a partir de uma “cuidadosa análise das propostas apresentadas” para o cargo. O chanceler do Paraguai, Rubén Ramírez Lezcano, também disputa a posição. Ele tem o apoio do presidente dos Estados Unidos, , e de seus aliados.

“O ministro Albert Ramdin, com sua vasta experiência na diplomacia, incluindo seu prévio papel como secretário-geral-adjunto da OEA, está em uma posição única para enfrentar os desafios contemporâneos para nossos países, ao oferecer uma nova perspectiva que reflita as realidades e as aspirações do Caribe e da América em seu conjunto”, disse o Itamaraty.

A nota do ministério afirma também que o apoio a Ramdin “representa um passo significativo da região na direção da unidade, no atual contexto geopolítico, e também uma oportunidade histórica para o Caribe, que pela primeira vez poderá liderar esse importante espaço de integração hemisférico”.

A votação para a escolha do novo secretário-geral da OEA está prevista para a próxima segunda-feira, 10. A OEA é uma organização internacional composta de 35 países independentes das Américas, inclusive o Brasil, com sede em Washington, nos Estados Unidos.

O atual secretário-geral da OEA é Luis Almagro, advogado, político e diplomata uruguaio, que ocupa o cargo desde 2015. Anteriormente, Almagro foi ministro das Relações Exteriores do Uruguai.

Fonte: revistaoeste

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