Saúde

Hospital Central: Previsão de inauguração no primeiro semestre de 2026, afirma Mendes em vídeo

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O governador Mauro Mendes (União) afirmou que a expectativa do governo do Estado é de que o Hospital Central esteja operando com 100% da sua capacidade até o primeiro semestre de 2026. A declaração foi feita ao comentar o cronograma de ativação da unidade, que foi inaugura nesta sexta (19), e é considerada uma das maiores e mais modernas obras da saúde pública em Mato Grosso.

– Vídeo | Por dentro do Hospital Central: veja como é a nova estrutura que promete aprimorar SUS em MT

Segundo Mendes, o início do funcionamento do hospital seguirá um modelo gradual, com etapas de ativação pensadas para garantir segurança, qualidade e integração entre os serviços. “A ativação não é da noite para o dia é um processo faseado. Ajustando todas as engrenagens fazendo com que todos os setores criem sincronismo para que um bom serviço seja prestado. Eu tenho certeza que no primeiro semestre de 2026, nós já estaremos produzindo 100% daquilo que essa unidade é capaz de servir”.

O Hospital Central contará com gestão de uma Organização Social de Saúde vinculada ao Hospital Israelita Albert Einstein, referência nacional e internacional em assistência médica. Para o governador, a escolha da OSS é estratégica e decisiva para o padrão de atendimento que o Estado pretende oferecer.

“Esse é e será um dos melhores hospitais do Brasil. Na estrutura ele tem todos os predicados para receber esse título e na condução de trabalho das equipes, dos serviços e dos atendimentos médicos, eu tenho absoluta convicção que o Albert Einstein com toda a expertise e competência acumulada ao longo de décadas”, declarou.

Com 290 leitos e foco em atendimentos de alta complexidade, a unidade foi projetada para ampliar o acesso da população a serviços especializados pelo SUS, com potencial para realizar milhares de internações, cirurgias, consultas e exames todos os meses. 

“Muito mais que o serviço que aqui faremos, mais que construir um hospital, nós estamos criando uma nova referência de qualidade no serviço público de saúde”, completou Mendes, ao reforçar que a expectativa é de que a unidade não apenas desafogue a rede, mas reposicione o Estado no mapa da saúde de alta complexidade do país.


 

Fonte: leiagora

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