Ruas de areia e um mar que é uma verdadeira piscina, com águas rasas e mornas, compõem a paisagem de Holbox. Ainda que tenha uma oferta hoteleira ampla e variada, o destino é pouco conhecido e fica relativamente próximo da badalada Cancún.
A viagem para Holbox é realizada em duas etapas. Primeiro, é necessário ir de Cancún até Chiquilá, uma cidadezinha localizada a cerca de 140 km de distância. O trajeto leva um pouco mais de duas horas e pode ser feito de ônibus (com empresas como a ADO) ou por meio de traslado, que pode ser compartilhado (com empresas como a Holbox Transfer) ou privativo (com empresas como a Lomas Travel).
Em Chiquilá, há ferries disponíveis para Holbox. Duas empresas operam esse serviço: 9 Hermanos e Holbox Express, com barcos partindo a cada 30 minutos, das 6h às 21h30. Não há grandes diferenças entre elas. As passagens são vendidas diretamente no píer, e os preços são fixos, girando em torno de 200 e 300 pesos. A travessia dura cerca de 30 minutos, e o ferry é bem estável, com pouco balanço.
Você até pode dirigir para Chiquilá com um carro alugado (o trajeto é todo asfaltado e bem sinalizado, apesar de serem poucos os postos de gasolina pelo caminho). Porém, terá que deixar o veículo em algum estacionamento próximo ao píer durante os dias em que estiver na ilha.
A maioria dos estacionamentos cobra pouco pela diária, mas a questão da segurança é incerta e você ainda estará pagando pelo automóvel por um período em que ele não será utilizado.
Na minha viagem, optei por retirar o carro alugado em Cancún, usá-lo durante a minha viagem pela Riviera Maya e depois devolvê-lo novamente em Cancún, onde peguei o traslado até Chiquilá. Na volta de Chiquilá, o traslado me deixou direto no aeroporto de Cancún, onde já peguei o voo de volta para o Brasil.
Três dias costumam ser suficientes para explorar a ilha e descansar, mas já aviso: chegando lá, você vai querer ficar muito mais.
Fonte: viagemeturismo
