“Independente da função que esse cidadão público, ou que qualquer um possa ocupar, é lamentável que hoje exista essa banalização no Brasil. Pessoas que você nem imagina que faça parte de qualquer tipo de delito pretérito cometem crimes horríveis e horrorosos como esse”, comentou o governador.
Na sequência, o gestor estadual reforçou que a função ocupada pelo criminoso não pode influenciar na aplicação da lei que, em sua opinião, precisa ser revista para desestimular o cometimento de crimes. “A lei precisa ser mais ampliada, mais rígida, mais dura como forma de desestimular”.
Mauro reforçou a necessidade de se rever e atualiza as leis, prevendo penas mais duras.
“Existe uma sensação de impunidade pairando pelo Brasil há muitos e muitos anos, que está criando e retroalimentado a cultura da violência. Acredito que nós precisamos revisitar o Código Penal Brasileiro, endurecer as penas para que as pessoas nem possam ter essa vontade de cometer algum crime acreditando na impunidade”.
Nesta sexta-feira, o delegado de Homicídios e Proteção à Pessoa de Cuiabá, Edison Pick, responsável pelas investigações do caso, considerou o caso como hediondo, destacando que o homicídio é qualificado por motivo fútil e cometimento de emboscada contra a vítima.
Fonte: leiagora