O futuro do Corvette foi revelado, e ele é mais extremo e potente do que qualquer um poderia imaginar. A General Motors apresentou nos Estados Unidos dois carros-conceito que exploram os próximos passos do icônico esportivo, com um design radical e uma potência absurda de 2.000 cavalos.

Apesar de não serem destinados à produção em série, os modelos CX (elétrico) e CX.R (híbrido de pista) servem como um laboratório sobre rodas, antecipando as tecnologias e o visual que veremos na próxima geração do superesportivo americano.

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Como é o futuro Corvette CX elétrico?

A princípio, o conceito Corvette CX foi projetado para ser o supercarro elétrico definitivo. Com quatro motores elétricos, um para cada roda, ele entrega mais de 2.000 cv de potência e possui tração integral com vetorização de torque, garantindo uma aceleração e uma capacidade de curva impressionantes.

A tecnologia mais inovadora é o “Sistema de Ventoinhas a Vácuo”, que literalmente suga o ar por baixo da carroceria para grudar o carro no chão, aumentando a aderência.

Por dentro, a cabine é inspirada em um jato de caça, com a capota abrindo para a frente e um para-brisa digital que exibe todas as informações de desempenho, criando uma experiência totalmente imersiva para o piloto.

E a versão de corrida, como fica?

Se o modelo elétrico já é impressionante, o Corvette CX.R Vision Gran Turismo, pensado para as pistas, eleva a brutalidade a outro nível.

Ele combina um motor a combustão com três motores elétricos para chegar à mesma potência de 2.000 cv, mas com um som de arrepiar.

A mecânica brutal do CX.R

A engenharia deste conceito de corrida é uma mistura de tradição e futuro, focada no máximo desempenho. Vem dar uma espiada na ficha técnica:

• Motor a combustão: um V8 2.0 biturbo que gira a incríveis 15.000 rpm, um regime de rotação digno de carros de Fórmula 1.
• Motores elétricos: três unidades elétricas que fornecem torque instantâneo, ideal para saídas de curva e ultrapassagens.
• Potência total: a combinação resulta nos mesmos 2.000 cv de potência do irmão elétrico.
• Foco em pista: o carro tem peso reduzido e uma aerodinâmica ainda mais agressiva, com asas e difusores móveis para máxima performance.

Veremos essa tecnologia nas ruas?

A General Motors foi clara: estes dois conceitos, da forma como foram apresentados, não serão vendidos ao público. Eles são um exercício de design e engenharia para testar novas ideias e explorar os limites da tecnologia.

No entanto, isso não significa que tudo será jogado fora. O design futurista, as soluções aerodinâmicas ativas e, principalmente, os sistemas de propulsão elétricos e híbridos de alta performance vistos aqui certamente influenciarão a próxima geração do Corvette que chegará às ruas nos próximos anos.

Já pensou acelerar uma máquina dessas? Prefere o futuro do Corvette 100% elétrico ou com um V8 roncando junto? Deixe sua opinião nos comentários!

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Escrito por

Kawane Licheski

Formada em Administração de Empresas, Jornalismo e mestranda em Comunicação. Apaixonada por setor automobilístico, true crime e livros. Fez da escrita e produção de conteúdo sua paixão e profissão.