O período de plantio da soja teve início nesta semana em Mato Grosso e, com ele, os cuidados com a qualidade das sementes ganham protagonismo. Em Lucas do Rio Verde, a Fundação Rio Verde reforça as recomendações técnicas para que os produtores assegurem um bom arranque da safra, evitando problemas de germinação e perdas de produtividade.
Segundo Maria Luiza, coordenadora do laboratório de sementes da Fundação, o primeiro passo é a atenção ao receber os lotes na propriedade. “É fundamental conferir se o que está descrito na nota fiscal corresponde ao que foi entregue, além de verificar se o boletim de análise de germinação do lote acompanha o material, confirmando se está dentro dos padrões de qualidade”, orienta.
Outro ponto decisivo é o armazenamento. As sementes devem ser mantidas em local protegido da umidade, do calor excessivo e da exposição ao sol, bem como afastadas de adubos. Isso porque, entre a chegada dos bags e o momento ideal de semeadura, existe um intervalo em que qualquer descuido pode comprometer o potencial do lote.
A especialista ressalta ainda a importância de uma amostragem correta antes de encaminhar as sementes ao laboratório. Retirar porções apenas da superfície do bag pode levar a resultados divergentes. “A amostra precisa representar o lote de forma fiel, já que será com base nela que o produtor decidirá sobre a semeadura. E está em jogo a produtividade da lavoura”, destaca.
No laboratório, os testes mais indicados neste início de safra são o de germinação em rolo de papel ou em canteiro, e o de vigor por envelhecimento acelerado de 24 horas. Para sementes tratadas, recomenda-se o teste de germinação em rolo de papel com vermiculita ou em areia, evitando problemas de fitotoxicidade. Já o teste de tetrazólio deve ser usado apenas como avaliação complementar, em casos de dúvidas sobre a qualidade do lote, e nunca como critério exclusivo para decisão de plantio.
O período de plantio da soja teve início nesta semana em Mato Grosso e, com ele, os cuidados com a qualidade das sementes ganham protagonismo. Em Lucas do Rio Verde, a Fundação Rio Verde reforça as recomendações técnicas para que os produtores assegurem um bom arranque da safra, evitando problemas de germinação e perdas de produtividade.
Segundo Maria Luiza, coordenadora do laboratório de sementes da Fundação, o primeiro passo é a atenção ao receber os lotes na propriedade. “É fundamental conferir se o que está descrito na nota fiscal corresponde ao que foi entregue, além de verificar se o boletim de análise de germinação do lote acompanha o material, confirmando se está dentro dos padrões de qualidade”, orienta.
Outro ponto decisivo é o armazenamento. As sementes devem ser mantidas em local protegido da umidade, do calor excessivo e da exposição ao sol, bem como afastadas de adubos. Isso porque, entre a chegada dos bags e o momento ideal de semeadura, existe um intervalo em que qualquer descuido pode comprometer o potencial do lote.
A especialista ressalta ainda a importância de uma amostragem correta antes de encaminhar as sementes ao laboratório. Retirar porções apenas da superfície do bag pode levar a resultados divergentes. “A amostra precisa representar o lote de forma fiel, já que será com base nela que o produtor decidirá sobre a semeadura. E está em jogo a produtividade da lavoura”, destaca.
No laboratório, os testes mais indicados neste início de safra são o de germinação em rolo de papel ou em canteiro, e o de vigor por envelhecimento acelerado de 24 horas. Para sementes tratadas, recomenda-se o teste de germinação em rolo de papel com vermiculita ou em areia, evitando problemas de fitotoxicidade. Já o teste de tetrazólio deve ser usado apenas como avaliação complementar, em casos de dúvidas sobre a qualidade do lote, e nunca como critério exclusivo para decisão de plantio.
Maria Luiza lembra que o produtor pode solicitar ao vendedor análises recentes ou até mesmo o histórico de qualidade do lote, já que as sementeiras realizam controles internos frequentes. Se necessário, uma nova amostragem pode ser levada ao laboratório da Fundação para avaliação atualizada.
Outro cuidado essencial é o momento da semeadura. A Fundação Rio Verde orienta que o produtor aguarde um bom estabelecimento das chuvas, já que as primeiras precipitações tendem a ser mais ácidas e insuficientes para preparar o solo. “As altas temperaturas atuais, somadas à falta de umidade adequada, podem comprometer a emergência. A cautela é fundamental para que o plantio resulte em boas lavouras e, ao final do ciclo, em produtividade elevada”, reforça a coordenadora.
Com essas medidas, a Fundação Rio Verde reforça sua missão de apoiar os agricultores de Lucas do Rio Verde e região com informação técnica de qualidade, auxiliando no sucesso da safra 2025/26.
Fonte: cenariomt