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VÁRZEA GRANDE

Flávia Moretti fala sobre rompimento de contrato com empresa terceirizada de limpeza em VG: ”Limite alcançado”

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A prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), afirmou que rompeu o contrato com a empresa Eletroconstro devido à insatisfação com a qualidade dos serviços prestados. Segundo ela, a empresa não conseguia mais atender às demandas da administração municipal, apesar dos reiterados alertas. A prefeita disse que “chegou ao seu limite” e decidiu rescindir o contrato após os problemas se arrastarem por meses.

“Sobre a rescisão da Eletroconstro, é que a gente não podia continuar. A empresa não conseguia atender às demandas do município. Apesar de um contrato prever um número ‘X’ de funcionários, ela não entregava o serviço correspondente a contento que eu, a prefeita Flávia Moretti, exigia dela”, declarou em entrevista na última sexta-feira (26).
Flávia Moretti relatou que um dos encontros para tratar do problema ocorreu no início do ano, mas que o problema não foi resolvido. “Estive no começo do ano com o representante da empresa Eletroconstro, pedi para ele entregar um serviço a contento, pedi para ele que eu queria a cidade limpa, a cidade capinada, a cidade pintada. Isso foi se delongando, delongando, e eu mesma, não vendo isso acontecer no município, chegou que chegou no meu limite”.
A Prefeitura de Várzea Grande, por meio da Secretaria de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana, anunciou a rescisão do contrato com a empresa Eletroconstro, responsável por serviços terceirizados de zeladoria (limpeza e manutenção urbana).
Segundo o secretário Lucas Ribeiro Ductievicz, todos os pagamentos referentes ao exercício de 2025 estão quitados. A rescisão foi oficializada em 28 de agosto e passou a vigorar em 19 de setembro.
Além disso, o secretário destacou que o rompimento contratual também atendeu a um pedido dos vereadores de Várzea Grande, que levaram ao Executivo diversas reclamações da população.
A Prefeitura informou que está em andamento um processo de contratação emergencial, válido por até 60 dias, até que seja concluída a licitação definitiva para escolha da nova prestadora. A exigência é que a próxima empresa adote tecnologias modernas, aumente a eficiência operacional e ofereça melhores condições de trabalho, incluindo equipamentos de proteção individual (EPIs).
Outro ponto definido é a absorção de, no mínimo, 70% dos trabalhadores que hoje atuam na Eletroconstro. “Reafirmamos nosso respeito por esses profissionais, que são pais e mães de família. A determinação é que a maior parte deles seja mantida no novo contrato, garantindo emprego e continuidade dos serviços”, reforçou o secretário.

 

Fonte: Olhar Direto

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