Política

Fábio Garcia critica projeto de Jayme ao governo e defende diversidade de alianças

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O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, afirmou que não vê problema em o União Brasil apoiar um nome de outro partido aliado na disputa pelo governo em 2026.

A sinalização fortalece a pré-candidatura do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) e reduz o espaço para uma eventual candidatura do senador Jayme Campos (União), que trabalha para se viabilizar na corrida pelo Palácio Paiaguás.
Segundo Garcia, o União não precisa encabeçar novamente uma chapa majoritária, já que o governador Mauro Mendes foi eleito e reeleito com o apoio de um conjunto amplo de lideranças políticas. Ele defendeu que, da mesma forma que o partido foi apoiado nos últimos anos, também pode retribuir o gesto dentro do grupo.
“O União Brasil governa o Estado do Mato Grosso há oito anos. Nós não chegamos aqui sozinhos. O Mauro se elegeu fruto de um amplo apoio partidário de outros partidos e de outras lideranças. Portanto, eu entendo que, assim como nós fomos apoiados em algum momento, nós podemos tranquilamente apoiar também outras lideranças. Não precisa ser somente e sempre do União Brasil”, disse.
Nos bastidores, o nome de Pivetta já é tratado como a opção prioritária da base do governo, especialmente pela relação consolidada que mantém com Mauro Mendes. Garcia citou o vice como caminho “natural” para a sucessão, o que também tende a enfraquecer o discurso de que o União Brasil deve lançar um nome próprio à disputa.
“Dentro do governo, nós temos um caminho bastante definido, que é a candidatura do vice-governador Otaviano Pivetta. Esse é um caminho muito natural, até porque ele é vice-governador há quase sete anos”, afirmou.

 

Fonte: Olhar Direto

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