Apesar da federação, que na última semana oficializou a volta da senadora Margareth Buzetti ao partido, em evento que contou com as presenças de Ciro Nogueira e Tereza Cristina, Garcia deixou claro que sua posição não muda.
“Eu continuo com a minha defesa. O Jayme é um senador no mandato, então é natural que ele tenha espaço para disputar a reeleição. O Mauro, por sua vez, é um candidato natural e importante ao Senado, já que encerra o mandato de governador no próximo ano. Minha defesa é que esses dois nomes estejam na chapa”, afirmou.
Com a volta de Margareth ao PP, o grupo governista passa a ter três nomes fortes mirando apenas duas vagas ao Senado: Mauro Mendes, Jayme Campos e a própria senadora, que ocupa a cadeira de Carlos Fávaro (PSD) desde que ele assumiu o Ministério da Agricultura no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Para Garcia, a disputa vai exigir diálogo e negociação para que todos os projetos pessoais sejam atendidos.
“É uma questão de conversa para tentar acomodar todos os desejos, mas essa é a minha posição e a minha defesa”, reforçou.
Fonte: Olhar Direto