Após meses de espera, a Federação Mato-grossense de Futebol (FMF) marcou para o dia 2 de dezembro de 2025, na sede da entidade, as eleições para os cargos de de Presidente, quatro Vice-presidentes, além de três membros efetivos e três suplentes do Conselho Fiscal para o próximo quadriênio (2025/2029).
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O Regulamento Eleitoral está disponível no sítio eletrônico da FMF, na aba “Eleição”, juntamente com seus respectivos anexos, incluindo: Declaração de apoiamento; Ficha de subscrição de chapa e Documentos e prazos formais exigidos para registro de candidato.
A Federação reforça que todo o processo eleitoral está sendo conduzido com absoluta transparência, ampla publicidade e total respeito às normas estatutárias e aos princípios democráticos, garantindo igualdade de participação a todos os filiados.
A Assembleia Geral Eleitoral terá início às 9h00 em primeira convocação, com a presença da maioria absoluta do colégio eleitoral apto a votar, e às 10h, em segunda e última convocação, com qualquer quórum, iniciando-se os trabalhos e a realização da eleição na Assembleia Geral Eleitoral.
Após mais de seis meses, a FMF enfim retomará o processo para eleger sua nova presidência. Inicialmente marcado para o dia 3 de maio, o pleito foi suspenso por ordem judicial diante de irregularidades graves identificadas. Dois cartolas de Mato Grosso se lançaram para presidente: Aron Dresch, da família dona do Cuiabá, que busca o terceiro mandato pela chapa “Progresso no Futebol”; e João Dorileo Leal, proprietário do Mixto, cabeça da “Federação Para Todos”.
A 4ª Vara Cível de Cuiabá decidiu suspender as eleições diante da constatação de diversos vícios, como violações ao estatuto, assinaturas forjadas e até compra de votos. Naquele 3 de maio, a votação chegou a ocorrer, mas irregularidades cometidas por Dresch na condução do processo, como descumprimento de normas estatutárias, a falta de transparência no pleito, e a possível compra de votos, fizeram uma associação acionar a Justiça.
Somente no dia 30 de maio, após um acordo entre as partes, é que a judicialização da eleição se encerrou. No pacto, as partes conciliaram para manter o processo eleitoral com as duas chapas vigentes (Aron x Leal), e entregaram a zona de conflito à (CBMA), instância reconhecida no estatuto da própria FMF como competente para conduzir o processo. Desde então, porém, o processo eleitoral segue suspenso, tendo sido nomeado um interventor para administrar a entidade, Luciano Hocsman, que preside a Federação Gaúcha.
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O Regulamento Eleitoral está disponível no sítio eletrônico da FMF, na aba “Eleição”, juntamente com seus respectivos anexos, incluindo: Declaração de apoiamento; Ficha de subscrição de chapa e Documentos e prazos formais exigidos para registro de candidato.
A Federação reforça que todo o processo eleitoral está sendo conduzido com absoluta transparência, ampla publicidade e total respeito às normas estatutárias e aos princípios democráticos, garantindo igualdade de participação a todos os filiados.
A Assembleia Geral Eleitoral terá início às 9h00 em primeira convocação, com a presença da maioria absoluta do colégio eleitoral apto a votar, e às 10h, em segunda e última convocação, com qualquer quórum, iniciando-se os trabalhos e a realização da eleição na Assembleia Geral Eleitoral.
Após mais de seis meses, a FMF enfim retomará o processo para eleger sua nova presidência. Inicialmente marcado para o dia 3 de maio, o pleito foi suspenso por ordem judicial diante de irregularidades graves identificadas. Dois cartolas de Mato Grosso se lançaram para presidente: Aron Dresch, da família dona do Cuiabá, que busca o terceiro mandato pela chapa “Progresso no Futebol”; e João Dorileo Leal, proprietário do Mixto, cabeça da “Federação Para Todos”.
A 4ª Vara Cível de Cuiabá decidiu suspender as eleições diante da constatação de diversos vícios, como violações ao estatuto, assinaturas forjadas e até compra de votos. Naquele 3 de maio, a votação chegou a ocorrer, mas irregularidades cometidas por Dresch na condução do processo, como descumprimento de normas estatutárias, a falta de transparência no pleito, e a possível compra de votos, fizeram uma associação acionar a Justiça.
Somente no dia 30 de maio, após um acordo entre as partes, é que a judicialização da eleição se encerrou. No pacto, as partes conciliaram para manter o processo eleitoral com as duas chapas vigentes (Aron x Leal), e entregaram a zona de conflito à (CBMA), instância reconhecida no estatuto da própria FMF como competente para conduzir o processo. Desde então, porém, o processo eleitoral segue suspenso, tendo sido nomeado um interventor para administrar a entidade, Luciano Hocsman, que preside a Federação Gaúcha.
Fonte: Olhar Direto






