A agência de classificação de risco decidiu nesta terça-feira, 1, elevar a nota de classificação de risco do de “” para “”.
Além disso, a agência manteve a , o que deixa em aberto a possibilidade de nova elevação da nota soberana a médio prazo.
Com isso, o está a apenas um degrau do almejado , o chamado “, alcançado em 2008 e perdido em 2015.
Segundo a Moody’s a decisão se justifica pela melhora no cenário de crédito do país, graças ao crescimento do .
Além disso, a agência destacou que as reformas econômicas aprovadas recentemente, como a , deverão melhorar o ambiente de negócios brasileiro e permitir um crescimento sustentado no longo prazo.
Decisão da Moody’s ocorre após encontro com Haddad e Lula em Nova York
A decisão da Moody’s chegou poucos dias após uma reunião realizada em Nova York entre as principais agências de classificação de risco, o e o presidente .
Após esses encontros, o antecipou que o estaria perto de retomar o grau de investimento, e que uma das três grandes deveria elevar a nota do país ao longo do próximo ano.
Lula, por sua vez, declarou que as agências “tem sido decentes”, mas que não devem “ouvir só a ” e sim também o presidente da república.
Moody’s destacou compromisso do governo Lula com a meta fiscal
Em sua avaliação, a Mody’s destacou o compromisso do governo Lula com a estabilidade das contas públicas e com a meta fiscal, principalmente na expectativa da estabilização da proporção /.
Entretanto, em agosto a brasileira cresceu, chegando a 78,5% do PIB.
A opinião da não é compartilhada com outras agências de classificação de risco, que ainda apontam sérios riscos fiscais para o Brasil.
Na última quinta-feira, 25, por exemplo, a apontou que o desempenho econômico do Brasil não era suficiente para amenizar as preocupações sobre as contas públicas.
Fonte: revistaoeste