O FBI confirmou que o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi ferido por um tiro de fuzil durante um comício na Pensilvânia, em 13 de julho.
Na quarta-feira 25, a diretor do Departamento Federal de Investigação, Christopher Wray , declarou ao Congresso que ainda “não estava claro” se o ferimento na orelha do político fora causado por uma bala de fuzil ou por estilhaços. A dúvida gerou críticas dos republicanos.
“O que impactou o ex-presidente na orelha foi uma bala, inteira ou fragmentada em pequenos pedaços”, afirmou o FBI, na sexta-feira 26, em comunicado.
No ataque, uma pessoa que assistia ao discurso morreu; outras duas tiveram ferimentos. Agentes do Serviço Secreto eliminaram o atirador Thomas Crooks, de 20 anos.
Christopher Wray afirmou que, antes de ir ao comício de Trump, Crooks realizou pesquisa online sobre o assassinato do ex-presidente John F. Keenedy, em 1963.
Kimberly Cheatle, ex-diretora do Serviço Secreto, classificou o incidente como a maior falha operacional em décadas. Ela renunciou ao cargo depois da tentativa de assassinato do candidato à presidência.
O ex-deputado Ronny Jackson, que atuou como médico da Casa Branca, declarou: “Trump sofreu um ferimento de cerca de 2 cm na orelha causado pela bala do fuzil.”
Trump reagiu com ironia à declaração do FBI e confirmou planos para realizar um novo comício na cidade onde ocorreu o atentado. O New York Times divulgou uma análise sugerindo que Trump foi ferido de raspão pela primeira bala disparada.
Clip of bullet ripping Trumps ear ‼️
This should silence the Left Wing Conspiracy Nuts who say the entire Trump shooting was staged. pic.twitter.com/E2tcmKsVcn
— Concerned Citizen (@BGatesIsaPyscho) July 18, 2024
Fonte: revistaoeste