“Eu não sou do grupo político do governador. Meu grupo político é um que se iniciou na Câmara Municipal em oposição ao Emanuel Pinheiro. […] Respeito muito o governador Mauro Mendes, respeito o grupo político dele. Contudo, qualquer conversação sobre aliança e proximidade não deve acontecer agora. Repito, tem que combinar com o povo. Não adianta combinar com meia dúzia de políticos aqui e não passar pelo povo, que será um grande fracasso”, disse Diego Guimarães.
O Contexto dos Bastidores
O , a qual é encabeçada por dois deputados, o estadual Eduardo Botelho (União) e o federal Fabio Garcia (União), e conta ainda com três secretários de Estado: Mauro Carvalho (União), da Casa Civil, Rogério Gallo (União), da Fazenda, e GIlberto Figueiredo (União), da Saúde.
Em 2023, um desses nomes será ungido pelo partido e receberá o apoio de Mauro Mendes para disputar a Prefeitura de Cuiabá. E começou a ser ventilado nos bastidores que alguns aliados do grupo encabeçado por Abílio, Diego e Wellaton preferem uma composição com as forças políticas do Palácio Paiaguás. O deputado estadual, no entanto, reforçou o compromisso do trio.
“ Qualquer candidatura precisa passar pelo povo, combinar com o povo. Eu percebi em 2022 um desejo do povo cuiabano em ver esse grupo junto. Abilio alcançou 41 mil votos em Cuiabá, Wellaton teve 17 mil, Diego Guimarães teve 12 mil votos sendo o 4º deputado estadual mais votado em Cuiabá”, disse.
Fonte: leiagora